Em um momento de muita pressão familiar seu esposo a questiona que após um ano de casados só conseguiram realmente ter relação sexual uma unica vez...
Esty foge para Berlim. E vai em busca de seu sonho. Ser uma pianista e livre.
Vamos falar sobre? (contém spoiler)
A historia de Esty me deixou reflexiva por alguns dias e acredito que será legal deixar aqui alguns pontos importantes.
A vida não deve ser como uma bula de remédio.
Essa adolescente vive em uma comunidade totalmente severa e religiosa, que seguem a risca suas leis. Onde as regras são claras e precisam ser seguidas, e se caso não concordar, só saindo dessa comunidade e tentar seguir sua vida. O casamento é arranjado, você conhece seu marido e esposa no dia do casamento. E como é possível alguém iniciar uma vida a dois sem nem ao menos conhecer aquele outro ser?
Mulheres são procriadoras.
Antes de casar, uma outra mulher lhe dá aulas básica de como ter relações sexuais com o marido e que é preciso entender que ela é obrigada a dar prazer a ele. Durante a menstruação se deve afastar, dormir em camas separadas e somente quando estiver totalmente limpa estará livre para novamente ter relações. E quanto mais filho se tem, mais respeitada é!
Estamos aqui falando de outra cultura. Mas ainda existe um grande tabu em cima disso. Os jovens iniciam sua vida sexual sem conhecimento, sem entender o próprio corpo, alguns não sabem sobre doenças e a gravidez. E assim vai envelhecendo e pouco se sabe, principalmente as mulheres que estão cheias de duvidas e pré-conceitos.
Uma cena triste é quando ela fala pro marido que não consegue consumar a relação porque sente muitas dores. E ele fala que ela precisa cuidar do prazer dele. E ela diz: - É muito egoismo não querer sentir dor? Será que não seria o momento de se falar mais sobre isso? da escola se preparar corretamente em abordar tais assuntos? Deixo a reflexão.
Descobertas.
Em Berlim, Esty se vê perdida. Por mais que vivesse em NY, ela olhava todo aquele modo de vida por fora. Sempre foi dito que era errado, que poderia morrer e que Deus a julgaria. Bom se fosse só Deus ótimo, mas toda a comunidade também faria o papel de Deus, apontando o dedo e desertando.
E ali aos 19 anos ela conhece novas pessoas de sua idade. E vai em busca de seu sonho.
Aos poucos vai se libertando e reaprendendo um novo modo de vida.
...
Em quantas culturas ou casas as mulheres são diminuídas?Negam o ensino básico e até mesmo o superior.
Cobram casamento e filhos
Mulheres com opinião formada ainda assusta
Mulheres sexualmente ativa, ainda são taxadas negativamente
E se escolhem se guardar, são vistas como reprimidas...
Enfim, a lista é imensa e acredito que todas nós podemos acrescentar mais itens.
O que quero aqui hoje? Deixar a reflexão e indicar essa bela historia. E dizer que precisamos nos sentir livres. E que essa liberdade seja respeitada por quem quer que seja.
E sua escolha é o modelo tradicional, casar, ter filhos e cuidar da família, OK
Se for, estudar, morar sozinha ou em comunidade. Criar gatos ou cachorros OK
Independente, deixe o julgamento para Deus (se assim acreditar) Seja você alguém que levanta o outro!
Oi, Olívia tudo bem? Me parece ser um seriado muito bom. Gostei da dica. Abraço!
ResponderExcluirhttps://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com
Parece ser bem interessante, fiquei curiosa :)
ResponderExcluirhttps://www.submersaempalavras.com/?m=1
ah que legal conhecer essa série, tema bem interessante que aborda a religião, fiquei bem curiosa pra assistir
ResponderExcluirwww.tofucolorido.com.br
www.facebook.com/blogtofucolorido
Caraca, fiquei bem curiosa porque nunca assisti nada do tipo. Parece bem interessante.
ResponderExcluirBeijos
Imersão Literária
Já ouvi falar esse nome agora não me recordo se foi no livro ou se foi no netflix mesmo. Nunca li/assisti a nada nesse estilo mas imagino como deve ter sido difícil para ela conviver nessa sociedade e como ela se sentiu logo que fugiu. Fiquei curiosa para assistir a série, vou procurar aqui na netflix.
ResponderExcluirAbraço,
Parágrafo Cult | @paragrafocult
Oie, tudo bem?
ResponderExcluirJá tinha visto essa série, mas não tinha me chamado a atenção para começar a assistir, quem saabe em breve eu veja
Blog Entrelinhas
Quero muito ver essa série desde que vi o trailer.
ResponderExcluirAinda bem que é uma minissérie, senão corria o sério risco da Netflix cancelar
Beijos
Balaio de Babados
Participe do #SorteiodaAmizade no twitter; três livros, um ganhador
Olá Olivia,
ResponderExcluirEu quero muito assistir essa minissérie, achei interessante, agora com a sua resenha fiquei mais curioso, parabéns.
Beijos!!
http://devoradordeletras.blogspot.com/
Oiee Sil! Vi essa miniserie ontem.
ResponderExcluirRealmente é bem forte toda a opressão sofrida pela Protagonista. Eu ainda estou digerindo tudo...
Passa lá no blog para conferir a nova postagem!
Beijos💟📚
Não conheço a série fiquei curiosa
ResponderExcluirRêtro Vintage Maggie | Facebook | Instagram
Opa, tudo bem por aí?
ResponderExcluirAdorei o post. Não assisti ainda e também não sabia da existência. Achei a premissa bem interessante. De início, pela primeira foto, parecia um romance de época, mas quando li vi que era algo bem diferente. Achei a premissa bem interessante, já que é algo completamente diferente do que eu imaginava. Quem sabe, eu assista.
Abraços!
Acampamento da Leitura
Oiiiiieee!!
ResponderExcluirJá tive recomendação dessa série, mas ainda não tinha parado pra ver do que se trata, fiquei interessada e amei a mensagem que ela passa, vou colocar na lista, de verdade...
Beijinhos ♥
Sankas Books
Olá!
ResponderExcluirEu já tinha visto sobre essa série mas não tinha procurado saber sobre o que realmente se tratava e após ler sua resenha me interessei muito nela!
Beijinhos
https://focadasnoslivros.blogspot.com/
Tinha ouvido falar dessa série bem por cima e não sabia que ia bem a fundo em um aspecto cultural (no caso religioso), se eu tiver tempo vou ver com certeza!
ResponderExcluirBeijão
https://deiumjeito.blogspot.com/
Eu fico nervosa vendo esse tipo de produção, embora saiba que exista ainda no mundo. Mas me incomoda muito pensar numa sociedade onde a mulher ainda é colocada para baixo, como um mero instrumento de prazer e fazer filhos. Pior que isso nem tem a ver tanto com a religião, pois mesmo que não seja judeu, ainda tem gente que pensa assim... e muitas mulheres, inclusive se acham rebaixadas e que nada podem fazer! Isso é mt triste... =/
ResponderExcluirBjs!
Mundinho da Hanna
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Oi
ResponderExcluirboa dica, não conhecia essa série e pelo que comentou eu ficaria revoltada assistindo essa série, mas deve ser uma experiência ao assistir.
http://momentocrivelli.blogspot.com/
Adorei o texto.
ResponderExcluirExplica exatamente o teor da mini série.
Assisti e gostei muito!
Obrigado pela dica de série. Parece ser uma produção bastante reflexiva.
ResponderExcluirBom fim de semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia