Antes de falar dos lançamentos quero mostrar a nova capa do livro O Escravo de Capela.
Em sua terceira reimpressão desde o lançamento em junho de 2017, o romance de terror do cineasta Marcos DeBrito volta para as livrarias este mês com uma sobrecapa especial comemorativa, focando também no público que ainda não conhece a obra e é atualmente o maior consumidor de livros: as mulheres.
O Escravo de Capela poderia muito bem ser um romance histórico, pois o drama principal são as relações entre os membros da família Cunha Vasconcelos e as consequências pelos longos anos de tratamento cruel dado aos escravos. Mas o autor é conhecido por entregar uma visão aterradora dos males reais que afetam o ser humano, trazendo terror às suas tramas como representação do pior que existe dentro de nós.
Sobre a nova arte de capa, o Publisher Pedro Almeida explica o motivo da escolha da nova ilustração “Decidimos fazer uma sobrecapa para comemorar a terceira reimpressão do livro com uma versão enigmática, mas em primeiro plano, do personagem principal em fuga - o seu momento crucial da história, antes dele se transformar na lenda do folclore brasileiro”.
O romance se passa no ano de 1792, auge da era colonial brasileira, quando a produção de açúcar nas fazendas de cana era controlada pelas mãos impiedosas dos senhores de engenho. Os homens acorrentados que não derramassem seu suor no canavial encontravam na dor de um lombo dilacerado o estímulo para o trabalho braçal. Não eram poucos os negros que recebiam no pelourinho a resposta truculenta para sua rebeldia. Pior ainda àqueles que, no desejo por liberdade, acabavam mutilados pelo gume de um terçado. No retorno de um morto que a terra deveria ter abraçado surge o pior dos pesadelos. E como se não bastasse o terror que assombra a casa-grande ao cair da noite, um conflito que parecia enterrado é reavivado, podendo destrancar um segredo capaz de levar todos à ruína.
Aqui nossas lendas não parecem fábulas para crianças. Aqui elas são muito mais próximas do real.
E agora sim aos lançamentos de maio.
A transformação da esquerda ao longo dos últimos 150 anos — do socialismo científico à atual esquerda pós-moderna é um dos fenômenos mais intrigantes da política contemporânea.
Como pode a esquerda, que antes fundamentava suas pautas na razão e na ciência, ter aderido à ideia relativista de que a verdade não existe? Por que abandonou agendas materialistas (como a socialização dos meios de produção) para, agora, dedicar-se à manipulação da linguagem e ao politicamente correto?
Por que a esquerda, que se pensava universalista em sua defesa da classe trabalhadora, agora promove a divisão das pessoas em infinitos grupos minoritários, com as políticas indentitárias baseadas em raça, gênero, sexualidade?
Neste livro, Stephen Hicks detalha todo o percurso que culminou na estratégia pós-moderna da esquerda contemporânea.
Em Pensadores da liberdade, Rodrigo Constantino apresenta ao leitor o resultado de duas décadas de estudos de 20 dos grandes mestres do pensamento liberal, incluindo, entre outros, John Locke, David Hume, Adam Smith, Edmund Burke, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Ayn Rand e Karl Popper. Analisando e sintetizando pensamentos que muitas vezes são bastante complexos de autores clássicos e contemporâneos, o autor expõe um panorama claro, preciso e bem formulado dos principais argumentos que constituem a base do liberalismo. Por meio da influência desses mestres, o livro oferece uma visão e um entendimento a respeito da liberdade e o que devemos fazer para chegarmos mais perto desse ideal. O melhor antídoto contra o obscurantismo e a desinformação é o conhecimento. O que Pensadores da liberdade oferece é matéria consistente para que cada pessoa possa construir a própria reflexão sobre os valores de uma sociedade verdadeiramente democrática.
Em todo o mundo, as equipes de elite têm como particularidade uma mesma característica: serem verdadeiras ilhas de excelência dentro das próprias instituições. Quando a sociedade tem um problema chama a polícia. E quando a própria polícia tem um problema chama as tropas de elite. Essas tropas são times que têm como obsessão a busca pelo erro zero, o trabalho perfeito, cliente feliz, resultados que retroalimentam o ciclo pelo alto nível em todas as fases de uma atividade em equipe. Com sua experiência no comando de tropas especiais em mais de uma década, Diógenes Lucca mostra como essas excelências podem ser aplicadas no mundo corporativo. O autor oferece ferramentas comportamentais e indica quais atitudes precisam ser incorporadas para alcançar níveis de máxima performance.
Escrito no século IV antes de Cristo, A Arte da Guerra percorreu o mundo inspirando das estratégias de
Napoleão e outros generais nas grandes guerras a inúmeras personalidades de nossa história. Para atestar sua importância, basta observar a capacidade de atravessar mais de dois séculos de guerras, dinastias e gerações, mantendo intactos os conceitos originais.
Hoje, seus ensinamentos foram transportados para longe dos campos de batalha, tornando-a uma das obras mais importantes sobre estratégia profissional, tanto para empresas quanto para indivíduos que desejam alcançar sucesso em qualquer área da vida.
As lições presentes neste livro ensinam a lidar com todos os conflitos e decisões que temos de tomar diariamente.
Oi Sil! A nova edição de O Escravo da Capela ficou bem legal. Eu ainda quero ler este livro. Sobre os lançamentos, neste mês eu não vou conferir nenhum, vou esperar vir algo voltado para ficção. Bjos!! Cida
ResponderExcluirMoonlight Books
Oi Sil, tudo bem?
ResponderExcluirAchei tão linda essa capa de O Escravo de Capela. Essa história parece bem intensa, sempre que envolve esse tema eu já me preparo pra algo bem triste. Os outros lançamentos não me chamaram muito a atenção. :(
Beijos,
Priih
Infinitas Vidas
Oi, Sil
ResponderExcluirEu já li algumas resenhas de O escravo de capela, inclusive achava a primeira capa horrível, essa edição está bem mais bonita. Infelizmente a Faro não está lançando muitos livros que tem a ver com meu gosto :/
Beijo!
https://capitulotreze.com.br/
Oi Sil, tudo bem?
ResponderExcluirJá li A Arte da Guerra e achei a leitura bem interessante, em especial para quem trabalha na área de planejamento como eu. Porém não nego que achei essa capa horrorosa (rs...).
O Escravo de Capela me chamou a atenção, mas me pareceu uma história um pouco pesada e triste.
Beijos;***
Ariane Gisele Reis | Blog My Dear Library.
Oi
ResponderExcluiresse O Escravo de Capela parece ser interessante, mas é um estilo que não leio.
Interessante os lançamentos.
http://momentocrivelli.blogspot.com/
Oi
ResponderExcluirGostei dos lançamentos e a nova capa da A Arte da Guerra está linda
Beijinhos
Renata
Escuta Essa | Instagram | Facebook | Twitter
Oie Sil!
ResponderExcluirTudo bom?
Essa capa do Escravo de Capela ficou boa, hein? Tenho um livro para ler dele, "Casa dos Pesadelos" mas ainda não me arrisquei hehehehehe
Arte da Guerra tá com uma capa lindona hein?
Ainda não li ele :o rsrsrsrsrsr
Beijos!
Pâm
Blog Interrupted Dreamer
Oi Sil, esse mês Guerra Cultural foi o que mais me chamou atenção!!
ResponderExcluirBjs, Mi
O que tem na nossa estante
O Escravo da Capela foi o que mais me chamou atenção. Conheço o autor e o livro, mas ainda nao cheguei a ler. Também adorei os demais lançamentos em destaque.
ResponderExcluirBjs
Imersão Literária
Ei, Sil, tudo jóia? A capa de O Escravo da Capela está muito bonita, as capas das impressões interiores eram bem feias! Eu ainda quero ler esse livro. Beijosss
ResponderExcluirBooks House
Oi!
ResponderExcluirAdorei essa capa de A Arte da Guerra, que anda no meu radar ultimamente por ter lido um livro de fantasia com fortes inspirações nele para a construção da guerra mencionada.
Beijão
https://deiumjeito.blogspot.com/
Incríveis os lançamentos esse mês.
ResponderExcluirBoa semana!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Ou, Sil. Como vai? Quanto lançaçento bom, não é mesmo? Dá vontade de ler tudinho. Abraço!
ResponderExcluirhttps://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/
Oi Sil,
ResponderExcluirEu adorei essa nova capa de Escravo de Capela!
Minha edição é a antiga, mas ainda não o li (rsrsrs), pretendo, claro! Pois o Marcos DeBrito sempre foi tão simpático comigo, o encontrei diversas vezes em eventos aqui em SP.
beeijos
http://estante-da-ale.blogspot.com/