Livro: A Última Camélia
Série: Não
Gênero: Romance, Suspense
Autora: Sarah Jio
Editora: Novo Conceito
Páginas: 320
Ano: 2017
Resenha:
Zona rural da Inglaterra, 1803.
O casal vive em um chalé da Mansão Livingston e em troca cuidam do jardim da propriedade. Quando o seu marido apareceu com a muda da árvore tendo gasto nela seis centavos, ela ficou muito brava, onde já se viu gastar tanto dinheiro em uma muda de flor. Mas o vendedor garantiu que a muda havia sido cultivada a partir de uma camélia Middlebury Pink, a camélia mais bonita de toda Inglaterra e quem sabe até do mundo todo. Ela era deslumbrante, branca com pontas rosadas e só tinha em um lugar do mundo, dentro do jardim da rainha. Mas foram se passando os anos, um, cinco, dez e nada dela florescer. Seu marido cuidava dela como se fosse uma filha, mas ele morreu e a flor continuou do mesmo jeito. Até agora. A senhora acaba de ver a flor e ela é magnífica. Mas então surge a notícia de que a árvore da rainha morreu e ela está a procura da muda que foi roubada anos antes. Mas a senhora vai garantir que ninguém vai encontrar a sua flor.
Nova York, 1940.
Flora Lewis trabalha com seus pais na padaria da família. Mas as coisas não vão bem, já que se dependesse do seu pai ele daria todos os pães de graça. Então quando Phillip Price aparece com uma oferta irrecusável de trabalho em Londres, ela aceita. Seus pais acham que ela está indo trabalhar no Jardim Botânico, já que esse sempre foi seu sonho, mas na verdade ela está indo trabalhar como babá na Mansão Livingston e seu objetivo não é nada honrado: ela está indo ganhar a confiança dos moradores para descobrir se realmente tem uma camélia rara na propriedade e onde ela se encontra, para então repassar a informação para o Sr. Price, um ladrão internacional de flores. Só que nessa busca ela vai descobrir muito mais do que estava procurando e vai se ver ameaçada pela descoberta de uma série de crimes, e ao mesmo tempo vai descobrir o amor, mas ele é um amor impossível.
Flora Lewis trabalha com seus pais na padaria da família. Mas as coisas não vão bem, já que se dependesse do seu pai ele daria todos os pães de graça. Então quando Phillip Price aparece com uma oferta irrecusável de trabalho em Londres, ela aceita. Seus pais acham que ela está indo trabalhar no Jardim Botânico, já que esse sempre foi seu sonho, mas na verdade ela está indo trabalhar como babá na Mansão Livingston e seu objetivo não é nada honrado: ela está indo ganhar a confiança dos moradores para descobrir se realmente tem uma camélia rara na propriedade e onde ela se encontra, para então repassar a informação para o Sr. Price, um ladrão internacional de flores. Só que nessa busca ela vai descobrir muito mais do que estava procurando e vai se ver ameaçada pela descoberta de uma série de crimes, e ao mesmo tempo vai descobrir o amor, mas ele é um amor impossível.
Nova York, 2000.
Addison Sinclair está desesperada. O passado que ela escondeu de seu marido Rex, voltou para atormentá-la. Por isso quando surge a oportunidade deles passarem o verão na nova aquisição da família de Rex, a Mansão Livingston, ela deixa tudo para trás e vai até lá com seu marido. Rex até estranha porque Addison deixa seus clientes para trás, mas como ele está escrevendo um livro que se passa em uma mansão no interior da Inglaterra, ele não deixa passar essa oportunidade. Logo que chegam a mansão eles ouvem falar que ela é mal assombrada, mas nenhum deles acredita nessas bobagens. Junto com a casa eles "herdam" a Senhora Dilloway, a governanta que já passou da idade de trabalhar e que parece ter um senso de proteção excessivo com a casa. E não é só a governanta que é estranha, eles começam a descobrir coisas que aconteceram na casa no passado e os segredos começam a ser revelados. Tantos os de antes, como os de agora.
Esse é o terceiro livro da autora que eu leio e pela terceira vez ela me conquistou com uma história que alterna entre passado e presente, mas que são ligadas entre si. Até fiquei com medo de me decepcionar, porque já tinha amado os outros dois que li dela, mas nem precisava ter me preocupado. O livro é tão incrível quanto os outros e precisei me segurar para não ler o final antes de tão curiosa que estava para saber o que realmente tinha acontecido na Mansão Livingston. A autora sabe mesclar romance e suspense na medida certa e o leitor fica tanto torcendo para que dê tudo certo entre os casais, casais porque são duas histórias, e também fica aflito para saber o que realmente aconteceu e quem é o vilão das histórias. Aqui no caso quem era o assassino das garotas. Sem dúvida a Sarah entrou para minha lista de autores favoritos de livros de suspense.
Apesar de Flora e Addison serem as protagonistas, temos outros personagens que se destacam tanto como elas, como a senhora Dilloway, que é fundamental na história das duas. E temos os vilões das duas histórias também, que não vou citar quem são é claro. E ainda temos aqueles que ficamos na dúvida até o final. Eu coloquei na cabeça que era um dos personagens que estava matando as garotas e no final errei feio hehe. Ainda bem porque gostei bastante dele. A história da Flora me encantou um tantinho mais do que a da Addison, por isso li o livro muito rápido. Como a autora alterna os capítulos entre as duas histórias, e eu queria muito saber sobre as descobertas da Flora, eu lia eles bem rapidinho. Mas a Addison não fez feio também não. As duas são encantadoras. Não vou dizer muito mais para não estragar a surpresa de quem ainda vai ler, mas indico o livro com certeza, ele é ótimo. Quanto a edição, a editora caprichou como sempre e tanto por fora como por dentro, está lindo.
Nota:
Addison Sinclair está desesperada. O passado que ela escondeu de seu marido Rex, voltou para atormentá-la. Por isso quando surge a oportunidade deles passarem o verão na nova aquisição da família de Rex, a Mansão Livingston, ela deixa tudo para trás e vai até lá com seu marido. Rex até estranha porque Addison deixa seus clientes para trás, mas como ele está escrevendo um livro que se passa em uma mansão no interior da Inglaterra, ele não deixa passar essa oportunidade. Logo que chegam a mansão eles ouvem falar que ela é mal assombrada, mas nenhum deles acredita nessas bobagens. Junto com a casa eles "herdam" a Senhora Dilloway, a governanta que já passou da idade de trabalhar e que parece ter um senso de proteção excessivo com a casa. E não é só a governanta que é estranha, eles começam a descobrir coisas que aconteceram na casa no passado e os segredos começam a ser revelados. Tantos os de antes, como os de agora.
Esse é o terceiro livro da autora que eu leio e pela terceira vez ela me conquistou com uma história que alterna entre passado e presente, mas que são ligadas entre si. Até fiquei com medo de me decepcionar, porque já tinha amado os outros dois que li dela, mas nem precisava ter me preocupado. O livro é tão incrível quanto os outros e precisei me segurar para não ler o final antes de tão curiosa que estava para saber o que realmente tinha acontecido na Mansão Livingston. A autora sabe mesclar romance e suspense na medida certa e o leitor fica tanto torcendo para que dê tudo certo entre os casais, casais porque são duas histórias, e também fica aflito para saber o que realmente aconteceu e quem é o vilão das histórias. Aqui no caso quem era o assassino das garotas. Sem dúvida a Sarah entrou para minha lista de autores favoritos de livros de suspense.
Apesar de Flora e Addison serem as protagonistas, temos outros personagens que se destacam tanto como elas, como a senhora Dilloway, que é fundamental na história das duas. E temos os vilões das duas histórias também, que não vou citar quem são é claro. E ainda temos aqueles que ficamos na dúvida até o final. Eu coloquei na cabeça que era um dos personagens que estava matando as garotas e no final errei feio hehe. Ainda bem porque gostei bastante dele. A história da Flora me encantou um tantinho mais do que a da Addison, por isso li o livro muito rápido. Como a autora alterna os capítulos entre as duas histórias, e eu queria muito saber sobre as descobertas da Flora, eu lia eles bem rapidinho. Mas a Addison não fez feio também não. As duas são encantadoras. Não vou dizer muito mais para não estragar a surpresa de quem ainda vai ler, mas indico o livro com certeza, ele é ótimo. Quanto a edição, a editora caprichou como sempre e tanto por fora como por dentro, está lindo.
Nota:

