16 junho 2018

Lançamentos Grupo Autêntica

"Eu, Magda Ritter, conheci Hitler.
Eu era uma das quinze mulheres que provavam sua comida, pois o Fürher era obcecado com a possibilidade de ser envenenado pelos Aliados ou por traidores dentro de seu círculo pessoal.
Ninguém, exceto meu marido, sabe o que eu fiz.
Nunca falei sobre isso. Eu não podia falar… Mas os segredos que guardei por tantos anos precisam ser revelados.
Às vezes, a verdade me oprime e me apavora. É como uma queda sem fim em um poço fundo e escuro. Mas, ao escrever minha história, descobri muito sobre mim mesma e sobre a humanidade. E também sobre a crueldade dos homens que fazem leis para se adequarem aos seus próprios interesses.
Eu conheci Hitler… E minha história precisa ser contada.”
Unindo a história e a ficção, Um Banquete Para Hitler mostra os extremos de privilégio e opressão sob a ditadura do Fürher, expondo os dilemas morais da guerra em uma história emocionante, cheia de atos de extraordinária coragem em busca de segurança, liberdade e, finalmente, vingança.

Laurence Rees passou 25 anos entrevistando os sobreviventes do Holocausto e os responsáveis pelo Terceiro Reich e seus horrores. Nesta história arrebatadora, ele combina esses testemunhos com as pesquisas acadêmicas mais recentes para investigar o que tornou possível o maior crime da história. Rees argumenta que, apesar de o ódio aos judeus estar no epicentro do pensamento nazista, não podemos entender o Holocausto por completo sem considerar os planos de matarem também milhões de não judeus. Ele também revela que não houve um roteiro específico para o Holocausto. Em vez disso, os acontecimentos foram se agravando um após o outro, até culminar no horror completo. Apesar de Hitler ser o principal responsável pelo que aconteceu, a culpa é coletiva, Rees nos lembra, e os efeitos permanecem.
O Holocausto: Uma nova história é um relato acessível, mas rigoroso desse crime horrendo. Com uma narrativa cronológica e intensa, esta é uma exposição categórica do momento mais sombrio da humanidade.

Os discursos do método histórico e as diferentes maneiras de escrever a história digamos, para simplificar as “escolas” sucessivas ou concorrentes: é disso que trata este livro. Sua ambição é, acima de tudo pedagógica: os autores expõem, de modo claro e sintético, a evolução da produção histórica da Idade Média aos anos 1980 Esse estudo não se limita, portanto, a uma bibliografia: discute as principais aborda gens (a prática) e as principais teorias (a epistemologia) da historiografia. O leitor encontrará aqui o que é preciso saber sobre a escola dos Annales e a Nouvelle Histoire sobre as relações de Clio com o marxismo e o estruturalismo, e sobre autores incontroversos que forneceram balizas importantes para a reflexão crítica contemporânea (Henri-Irénée Marrou, Paul Veyne, Miche de Certeau, entre outros).

O presente volume reúne textos de Freud que abordam algumas das ideias mais controversas da psicanálise – tais como a hipótese da bissexualidade originária, os complexos de Édipo e de castração, a sexualidade infantil, o primado do falo e a inveja do pênis. Completam a coletânea uma dezena de cartas de Freud sobre a bissexualidade inerente ao ser humano e uma comovente carta em resposta a uma anônima mãe americana preocupada com a homossexualidade de seu filho. Não por acaso, alguns desses textos causaram escândalo, e nunca deixaram de fazê-lo. Por um lado, a moral sexual civilizada, o establishment científico e certos valores da família burguesa ficaram fortemente incomodados e até mesmo ofendidos pelas ideias psicanalíticas acerca da sexualidade infantil, da disposição bissexual inerente ao ser humano ou pela clivagem entre posição anatômica e posição sexual; por outro lado, outros viram justamente o contrário: a continuação de uma lógica binária da sexualidade, o prolongamento do patriarcado ou a hipóstase do falocentrismo. Essa polarização da recepção mostra, por si só, a complexidade das posições freudianas, que exige uma leitura cuidadosa e sutil. Tal leitura é favorecida, nesta edição, pelo acréscimo de alentadas notas editoriais que contextualizam cada texto, de uma introdução histórica abrangente e de um posfácio de Maria Rita Kehl sobre “Freud e as mulheres”.

Segundo Carlos Heitor Cony, “A chuva imóvel marca o melhor momento da obra de seu autor. E mais: é um livro que honra toda a literatura brasileira”. Aqui somos apresentados aos conflitos existenciais de André Medeiros, à relação quase incestuosa com sua irmã gêmea Andréa, às indagações profundas acerca de si mesmo e da impossibilidade de (sobre)viver em um mundo repleto de contradições. Neste relato ao mesmo tempo melancólico e furioso, o humor nonsense – presente desde A lua vem da Ásia – assume uma configuração mais densa e anárquica, sem nunca deixar, porém, de refletir o estilo marcante de Campos de Carvalho.

Este livro pretende desenvolver o potencial das epistemologias do Sul no domínio das teorias e das práticas democráticas. Parte das seguintes perguntas: terá o capitalismo derrotado de vez a democracia representativa? Como pode ser analisada a teoria democrática à luz das epistemologias do Sul? Que inovações traz o Sul global para a teoria democrática? Qual o contributo das plurinacionalidades e da interculturalidade para a teoria democrática? Ao longo de seus vários capítulos, escritos por estudiosos de diversos países, aprofundam-se as ideias de demodiversidade e de democracia de alta intensidade, procurando novas articulações entre a democracia representativa e a democracia participativa e, em certos contextos, entre ambas e outras formas de deliberação democrática, como, por exemplo, a democracia comunitária própria das comunidades indígenas e camponesas de África, América Latina e Ásia.

Em 1790, já consagrado como dramaturgo e poeta, mas gravemente doente aos 30 anos de idade, Friedrich Schiller abandonou suas atividades artísticas e se dedicou à teoria estética. Ao longo de quatro anos, ele escreveu uma série de ensaios que culminaram na publicação de Sobre a educação estética do homem em uma série de cartas (1794) e Poesia ingênua e sentimental (1795). Depois, ele voltou à dramaturgia e escreveu as peças que são consideradas suas obras primas, como Maria Stuart (1800) e Guilherme Tell (1804). Caso raro de um artista de grande talento e também dotado de profundo espírito filosófico, Schiller escreveu seus ensaios sob o impacto da leitura da Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant (1790). Os quatro textos traduzidos neste livro – “Sobre o fundamento do deleite com os objetos trágicos”, “Sobre a arte trágica”, “Sobre o patético” e “Observações dispersas sobre diversos objetos estéticos” – desenvolvem duas vertentes do pensamento do autor: o propósito de repensar a poética da tragédia, herdada da tradição aristotélica, combina-se de modo original com o objetivo de investigar filosoficamente, com base em Kant, não só a arte e o belo, como também a relação entre arte e moralidade.

“Sobre a arte poética é, sem dúvida, o mais interdisciplinar dos textos aristotélicos. A obra permanece sendo ao mesmo tempo uma luz – pela precisão de suas observações e pelo alcance de suas propostas – e um enigma – pela concisão de seu estilo e pela variedade de opções interpretativas. A tradução de Antonio Mattoso e Antônio Queirós Campos é marcada pela atenção à letra e à sintaxe do texto grego. Soma-se a ela o cuidado da edição em brindar o público com um texto Bilíngue, um aparato crítico cuidadoso, além de um prefácio, uma introdução e um comentário especializados. É um trabalho rigoroso e imprescindível ao leitor-pesquisador, uma versão da obra aristotélica que definitivamente faz jus ao seu renome, porque convida o leitor a participar ativamente – enquanto intérprete – dessa empreitada que a leitura da Poética jamais deixará de ser.”
Luisa Severo Buarque de Holanda

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16 comentários:

  1. Oi, Sil! Tudo bem?

    Preciso dizer, esses seus post de lançamento só me fazem ficar com uma lista ainda maior de livros para comprar (já não tenho dinheiro e a lista só aumenta).
    O Grupo Autêntica traz esses livros mais "sérios", mais reais e já li alguns porque eram importantes para alguns trabalhos, mas nunca me interessei tanto, quanto me interessei pelo primeiro: Um Banquete Para Hitler. Já acho que vai ser uma leitura densa e que vai me fazer sofrer, mas quero lê-lo, parece ser bem interessante.

    Beijos,
    Magia é Sonhar

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  2. Oi, Sil

    Olha, falando a verdade verdadeira (rs) nenhum deles chamou minha atenção. Porém, se fosse para escolher um para ler, escolheria o primeiro, pois geralmente gosto de histórias que misturam fatos históricos reais e ficção. Ao ler a sinopse eu projetei um filme, renderia uma boa adaptação.

    Beijos
    - Tami
    https://www.meuepilogo.com

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  3. Oi Sil,
    Do Grupo Autêntica, costumo ler só a Gutenberg mesmo.
    Esses lançamentos não me empolgam, porque prefiro os romances e dramas, rs.
    Porém, se fosse para escolher como a Tami disse, também escolheria o 'Um Banquete para Hitler' que é o que mais me deixa curiosa.
    Beijos
    http://estante-da-ale.blogspot.com

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  4. Oi Sil, tudo bem?
    Parecem ser títulos sérios, e alguns com vibe mais histórica. Eu acho que não leria nenhum no momento, mas parecem ter potencial pra agradar bastante gente. (=
    Beijos,

    Priih
    Infinitas Vidas

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  5. Adorei esse primeiro, que capa linda e com uma temática que eu gosto muito. =)

    MRS. MARGOT

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  6. Oi Sil, Uma banquete para Hitler é o mais interessante da lista, tem uma premissa muito boa!

    Bjs, Mi

    O que tem na nossa estante

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  7. Oi Sil,
    Dessa vez nenhum dos lançamentos me interessou.
    Mas, o primeiro tem cara que é capaz de sair bastante, então, no aguardo pra ler alguma resenha.

    até mais,
    Nana - Canto Cultzíneo

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  8. Oi
    desses ai Um banquete para Hitler foi o que achei mais interessante e que chamou minha atenção.

    http://momentocrivelli.blogspot.com

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  9. Oie Sil =)

    De todos os lançamentos o que mais me chamou a atenção pelo fator histórico foi o, Um Banquete para Hitler.

    Beijos;***
    Ane Reis | Blog My Dear Library.

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  10. Oi, Sil
    Confesso pra você que a editora Autêntica é uma das poucas que não leio, os livros dela não me chamam muito atenção, mas Um baquete para Hitler tem uma capa linda!
    Beijos
    http://www.suddenlythings.com/

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  11. Oi, Sil! Tudo bom?
    Eu tô MUITO interessada em Um banquete para Hitler. A premissa do livro é bem incrível, parece o tipo de história que te prende do começo ao fim. Sobre os outros títulos, pra alegria do meu bolso (UHASUHASUHASUH), eu não me interessei taaaanto assim.

    Beijos,
    Denise Flaibam.
    www.queriaestarlendo.com.br

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  12. Ainda não conhecia a editora e amei os lançamentos, mesmo eles fugindo um pouco do que costumo ler!

    www.kailagarcia.com

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  13. Olá Sil! Tudo bem?
    Confesso que os títulos fogem um pouco ao estilo de leitura que eu gosto, mas fiquei interessada por esse a chuva imóvel!
    Beeijo

    http://lecaferouge.blogspot.com/

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  14. Oi, Sil!
    Eu fiquei muito curiosa com Um Banquete para Hitler. Apesar de ser um período marcado por mortes absurdas e uma guerra bizarra por parte da Alemanha, eu gosto muito do assunto. Principalmente por saber que ele era um homem muito culto e um grande artista. Entender como a mente dele funcionava é uma das coisas que eu mais queria na vida haha De verdade! Por isso, o tema me chamou a atenção, mesmo sendo ficção. Foi para a lista e espero ler muito em breve.
    Beijinhos,

    Galáxia dos Desejos

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  15. Olá...
    Adorei os lançamentos! Sem dúvida tem muita coisa boa aí, o único problema é arranjar dinheiro para comprar tudo kkk... Me chamou muito a atenção Um Banquete Para Hitler... Espero ter a chance de o ler.
    Bjo

    http://coisasdediane.blogspot.com.br/

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  16. Oi Sil.
    Fiquei bem interessada em Um banquete para Hitler, gosto muito de livros que tem como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial.
    Beijos

    Divagando Palavras
    www.divagandopalavras.com

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