31 dezembro 2016

Retrospectiva Literária 2016


Essa é uma postagem coletiva organizada pelo blog Pensamento Tangencial. Esse é o quinto ano que estou participando. Quem quiser conferir as minhas respostas do anos anteriores é só clicar no ano. 2012, 2013, 2014, 2015.

A aventura que me tirou o fôlego:
Escolhi Unidos Somos Um para homenagear a série toda. Foi uma aventura acompanhar essa série e esse livro veio fechar com chave de ouro uma série que foi maravilhosa.
O terror que me deixou sem dormir: As gêmeas do gelo além de me tirar o sono me deu pesadelo também.  Cheguei a sonhar com as meninas da capa hehe.
O suspense mais eletrizante: Não fale com estranhos também está aqui como uma homenagem ao mestre do suspense. Tem como não roer as unhas e desgrudar do livro do Harlan antes de saber o final?
O romance que me fez suspirar:  Um perfeito Cavalheiro é maravilhoso e o meu favorito da série Os Bridgertons. Tem como não suspirar em um romance a lá Bela e a Fera?


A fantasia que me encantou: Trama apesar de ser uma história de um livro só, é uma fantasia que encanta, por isso escolhi ele entre muitos outros do gênero que li esse ano.
A saga que me conquistou: As Sete Irmãs me ganhou por sua história tão complexa e tão bela. E olha que só li três livros até agora.
O clássico que me marcou: O Sol é para todos é um livro com um tema tão forte mas que visto pelos olhos de uma criança se torna algo leve e comum, que aliás deveria ser sempre.
O nacional que adorei: Quando o amor bater à sua porta me ganhou pela beleza da escrita da Samanta.


O livro que me fez refletir: Quarto foi outro livro com tema forte contado pelo ponto de vista de uma criança e que me fez refletir em vários assuntos.
O livro que me fez rir: Confissões de uma garota excluída, mal-amada e (um pouco) dramática é daqueles livros que você ri do começo ao fim e se torna livro favorito.
O livro que me fez chorar: Aonde quer que eu vá acabou comigo. Quando menos se espera tem aquele baque, mas é uma história linda e que merece ser lida.
O livro que me decepcionou: As sete vidas do amor era um livro que prometia tanto mas ficou só na promessa.


O livro que me surpreendeu: O segredo dos elfos me surpreendeu pela grandeza da história que a autora conseguiu contar em poucas páginas.  Ele é um exemplo de que para uma história ser boa não é necessário ter trocentos livros e ser série.
O livro que devorei: A Rainha Vermelha todo mundo detonou nas resenhas e quando li o livro acabei lendo numa sentada de tanto que gostei.
O livro que abandonei: Não abandonei porque era de parceria e não sou dessas de deixar um livro pela metade. Mas Dias Nublados foi um dos piores que li esse ano.



A capa que amei: Não consigo escolher entre as duas. Nove regras e A Filha da Floresta são perfeitas.

 

A capa que detestei: Will e Will achei tão sem graça. Igual a história aliás.
O thriller psicológico que me arrepiou: No Escuro me deixou sem unhas de tanto nervoso que me deu.
A frase que não saiu da minha cabeça: "E percebi... bem agora... que Deus nos dá a parte feia para que possamos dar valor à parte bonita da vida." O lado feio do amor
O(a) personagem do ano: Sammie, de O livro de Memórias foi um personagem que me marcou.

 

O casal perfeito: Tenho que indicar aqui um casal que o povo insiste em querer separar, mas que agora no oitavo livro entre idas e vindas do passado, com o presente sendo modificado, podemos ver o quanto eles se amam e como foram feitos um para o outro: Rony e Hermione

 

O(a) autor(a) revelação: Babi A. Sette é uma autora que sempre tive vontade de ler e finalmente consegui ler esse ano e me surpreendi com o quanto ela envolve o leitor com suas histórias.
Melhor blogueiro(a): Gislaine Oliveira com certeza foi a melhor blogueira esse ano.  Faço questão de acompanhar suas postagens porque sei o quanto ela é verdadeira. Sem falar que é uma escritora excelente.
O(a) autor(a) que mais esteve presente entre as minhas leituras: Julia Quinn e Mary Balogh empatadas com 5 livros cada.



O gênero literário que mais li: Acho que deve ter sido os romances de época, gênero que virou meu favorito esse ano hehe
A melhor editora: Apesar da DarkSide ter publicado os livros com as edições mais caprichadas, meu voto vai para a Arqueiro, porque além das edições muito bem feitas, o conteúdo é ainda melhor. Sem falar que ela é imbatível no meu gênero favorito: os romances de época.

 

O melhor livro que li em 2016: Não vou conseguir escolher entre os dois. Foram os melhores que li esse ano.

 

Li em 2016: Consegui bater minha meta de 200 e passei. Consegui ler 6 contos, 1 Mangá e 218 livros
A minha meta literária para 2017 é: Vou de 200 de novo para não me decepcionar se não conseguir passar disso hehe






30 dezembro 2016

Novidades da Arqueiro para 2017

Tem algum fã da Julia Quinn por ai? E da série Os Bridgertons? Então preparem seus corações porque em março a autora virá ao Brasil divulgar sua nova série que será lançada em fevereiro. São quatro livros que serão lançados ao mesmo tempo. É isso mesmo, não vai ter aquela agonia de ficar esperando meses para lançar os outros livros da série. E ainda para quem quiser, além dos livros serem vendidos separadamente, eles serão lançados em um box super caprichado.

A série contará a história do quarteto Smythe-Smith. Para quem leu a série Os Bridgertons já está familiarizado com esse nome, já que as protagonistas são quatro garotas que se apresentam todo os anos para a nata da sociedade, obrigada pela mãe é claro, já que elas não tem nenhum talento para a música. E agora vamos conhecer a história de cada uma delas.



E tem novidades para todos os gostos. Confiram alguns dos outros lançamentos da editora para o ano que vem. Fãs de Outlander vão amar.







29 dezembro 2016

Resenha | Os Doze - Justin Cronin


Livro: Os Doze
Série: A Passagem #2
A passagem #1
Gênero: Terror, Ficção Científica
Autor: Justin Cronin
Editora: Arqueiro
Páginas: 592
Ano: 2013
Resenha:

Contém spoilers do livro anterior, A Passagem.

Em A Passagem, vimos que doze prisioneiros condenados à morte foram usados como cobaias em um experimento militar. O objetivo era conseguir um soldado invencível e quem sabe a vida eterna. Mas é claro que deu tudo errado. O vírus usado no experimento acabou com a humanidade deles e eles foram transformados em animais sedentos por sangue. Eles conseguiram fugir e quem eles encontraram pelo caminho, eles mataram ou transformaram em seres iguais a eles. E esses iguais obedecem ao seu criador e são chamados de Muitos. Quase cem anos depois vemos alguns poucos sobreviventes que estão vivendo em algumas colônias criadas pelo governo, mas a energia está acabando e eles tem que encontrar um jeito para não serem infectados ou mortos.

É nessa busca que eles conhecem Amy, uma garota que é semelhante aos virais, mas que ainda tem a sua humanidade. Amy lidera um pequeno grupo e eles saem do abrigo em busca de respostas. Nesse grupo está Peter e Alicia, que assim como Amy, cada um deles tem um papel importante nessa história. É assim que eles encontram o primeiro dos doze, Babcock, que mantinha um grupo de humanos como escravos. E quando finalmente chegam ao local em que tudo começou, Babcock é destruído e seus Muitos são libertos por Amy. Mas Babcock é apenas um entre os doze, porém agora eles sabem o que está diante deles, mesmo que o caminho seja íngreme e longo.

Mas como a população reagiu a terrível tragédia? O que aconteceu nos 92 anos antes de chegarmos até o grupo de Peter e Amy? Então vamos conhecer e acompanhar a situação pelos olhos de algumas pessoas. Entre elas a médica Lila Kyle, a ex-esposa de Wolgast, o policial que salvou Amy. Lila está grávida e estava de plantão quando um recém mordido foi trazido para o hospital. Em Denver temos Bernard Kittridge, que pensa ser o último ser humano vivo na cidade e quando a energia acaba ele decide se aventurar na estrada. Tem Danny Chayes, que dirige um ônibus escolar pela cidade à procura de sobreviventes, e que acaba encontrando April e seu irmão caçula Timothy. E temos Lawrence Grey um ex funcionário do Projeto Noé, que foi o primeiro a ser infectado pelo cobaia Zero quando tudo aconteceu.

Ja no ano 97, cinco anos depois de matarem o Primeiro dos Doze, o grupo que saiu a procura de respostas está separado. Alicia que está viva graças a um soro feito a partir do sangue da Amy, ganhou a mesma força e a velocidade dos virais e anda pelo mundo caçando os doze. Amy continua com a mesma aparência de sempre, de uma adolescente de 14 anos apesar de já ter 103, e está cuidando de Caleb, filho de Mausami e do irmão de Peter, Theo, em um orfanato desde que assumiu o hábito da Ordem. E Peter se juntou aos Expedicionários e não parou de procurar pelos Doze, sem sorte até então. Mas o grupo se reunirá novamente já que zero tem planos para Os Doze. E eles vão descobrir que Amy não é a única que sobreviveu desde que a fuga dos Doze aconteceu.

"Algo estava mudando, o mundo estava mudando. Alicia podia sentir isso no fundo dos ossos. Uma mudança profunda - sísmica, sazonal - como a Terra se inclinando no eixo."

Depois de terminar A Passagem, fiquei doida pela continuação. Afinal, apesar deles terem matado um dos doze, ainda tinha mais onze pela frente, sem falar no Zero. Mas quando comecei Os Doze me frustrei um pouco, porque em vez da história continuar de onde parou, ela vai contar o que aconteceu nos momentos após a fuga dos doze. O livro é basicamente metade contando sobre o ano zero e metade no ano 97. Mas me frustrei porque queria a continuação de onde tinha parado no primeiro livro e não porque a primeira metade seja ruim, pelo contrário ela é tão, se não mais incrível que a segunda. Inclusive é onde algumas peças do quebra cabeça se encaixam. A Passagem é uma história maravilhosa, mas se comparada com Os Doze, ela é mais um ponto de partida. Já em Os Doze temos uma complexidade enorme. O autor vai construindo uma teia e soltando pontas aqui e ali e no final você consegue ver como tudo estava ligado e como tudo se encaixa nessa grande história que ele criou. Posso dizer sem dúvida que esse foi o melhor livro que li esse ano.

Tinha lido algumas resenhas dizendo que Os Doze era inferior ao primeiro, mas eu não concordo. Achei que nesse o autor conseguiu mostrar toda a sua genialidade. A cada fim de capítulo ele soltava uma bomba e sem falar que a ação esteve muito mais presente em todo livro, mesmo ele sendo um livro enorme onde temos bastante momentos reflexivos. E tem que refletir mesmo porque somos seres humanos e não sabemos até que ponto e o que somos capaz de fazer para sobreviver. É cada coisa que você acaba se colocando no lugar e na situação e pensa qual seria sua atitude diante daquilo. E tem cada cena de enjoar ao pensar que aquilo está sendo feito a um humano por outro humano. Me lembrei muito da série de tv TWD, tem algumas cenas bem parecidas e não sei quem se inspirou no caso, porque o livro é de 2012.

Os personagens continuam incríveis e nesse segundo livro podemos conhecer e desvendar um pouco os mistérios envolvendo cada um deles, principalmente a Amy, mas ainda tem muito para descobrirmos. A Amy é o meu personagem favorito da série. Ela é uma "velha" no corpo de uma criança e ao mesmo tempo que ela sabe o que está acontecendo, tem muita coisa que ela ainda tem que aprender, ou então não foi revelado a nós leitores ainda. Peter é o meu segundo favorito e apesar de saber que o romance passa longe da trilogia, não posso deixar de desejar que ele fique com uma certa pessoa. Alicia eu gostei muito também, mas preferi ela no primeiro livro. Mas o final dela nesse deixou implícito que muita coisa vai rolar com ela no próximo e ultimo volume. Tem muitos outros personagens incríveis como a Sara, a Lila e o Grey, personagens que até então eu pensava estarem mortos mas que fizeram toda a diferença nesse volume.

Então finalizo dizendo que diferente da quase grande maioria, eu amei esse livro e achei ainda melhor que o anterior. O final é de tirar o folego, ainda bem que já estou com o último volume aqui em casa e já vou começar a ler. Quanto a parte física do livro, a capa é linda e retrata bem o cenário da história e combina com a primeira. E por dentro a Arqueiro caprichou. A diagramação está ótima e não posso deixar de citar que temos mapas dentro do livro, o que eu achei ótimo para acompanharmos os personagens e suas buscas. Leiam, vale e muito a pena.

Nota:




27 dezembro 2016

Resenha | Mundo Cão - Matheus Peleteiro


Livro: Mundo Cão
Série: Não
Gênero: Romance
Autor: Matheus Peleteiro
Editora: Novo Século
Páginas: 168
Ano: 2015
Resenha:
Em Mundo Cão conhecemos o mundo pelos olhos de Pedro Contino. Pedro tem dezoito anos e é apenas mais um morador da favela Roda Viva, em Salvador. Mais um entre os montes que tentam nadar fora do caos que é aquilo tudo, mas que tem poucas esperanças de conseguir mudar seu destino. Enquanto as crianças nascidas fora da favela sonham em serem médicos e terem uma vida tranquila, dentro dela os sonhos são outros. Todo moleque quer ser um traficante e ganhar dinheiro fácil, mesmo sabendo que a vida será curta, geralmente até os vinte cinco anos. Alguns com mais sorte passam disso, mas essa é a média.

Pedro mora com seus avós desde pequeno, mas não vê a hora de ter um cantinho só seu. Sua avó é Testemunha de Jeová e seu avô católico. E mesmo sendo de religiões diferentes, o objetivo deles em comum é levar Pedro até Deus. E também ele não aguenta mais ser acordado as madrugadas com tiroteios e depois que tudo silencia, ver alguém que ele conhece morto. Por isso quando ele consegue seu primeiro emprego, em um bar, a primeira coisa que ele faz é alugar um cantinho só dele. Ainda é na favela, mas é quase fora dela, em lugar um pouco melhor.

E mesmo tendo crescido na favela, Pedro teve a sorte de conhecer Luis, um professor de Sociologia que colocou um pouco de literatura na cabeça de Pedro. Depois que conheceu a coleção de livros de seu Luis, Pedro começou a ter prazer na leitura, principalmente nos livros do autor Charles Bukowski. E Pedro tem uma paixão por uma de suas vizinhas, Carol. Mas como Carol é tão segura de si, ele não tem coragem de chegar nela. É quando uma pessoa fala para Pedro sobre as bebidas, a coragem que elas dão. Então Pedro começa a beber e quando percebe, já está no caminho que ele queria evitar.

O mundo é um cão raivoso prestes a lhe devorar.  E você deve conquistar uma parte dele antes que seja tarde demais e ele lhe tenha engolido por inteiro.

Mundo Cão é narrado em primeira pessoa e tem uma linguagem bem informal, por isso você vai encontrar gírias e bastante palavrões durante a leitura. Mas em contrapartida, o autor usa trechos de várias músicas, ditados populares e trechos de livros e ate falas de filmes durante a narrativa. Acho que já comentei várias vezes que não tenho o hábito de ouvir músicas, por isso não conhecia a maioria delas. Mas esse meu desconhecimento não fez muita falta, já que temos os nomes das músicas e a pessoa/banda que canta nas notas do rodapé.

Uma coisa que gostei muito, foi ver como o autor não mascara a verdade que é escondida pela maioria e ignorada de propósito por tantos outros. Ele não tem medo de mostrar a realidade que mesmo a gente achando que conhece, é mostrada bem superficialmente pela mídia. E pensem aqui na pessoa que adora um romance de época onde tudo é praticamente perfeito e livros com finais felizes, lendo essa história. Não vou dizer que fiquei chocada, mas que me deu um nó na garganta deu.

Agora uma coisa que me incomodou no livro foi o protagonista. No começo do livro me encantei com ele. Aquele jeito de falar o que pensa e de conseguir ver além do padrão imposto pela mídia. Mas chegou um certo momento em que ele se mostrou o contrário do que ele tinha mostrado até então. Ele foi preconceituoso em alguns momentos, generalizou em outros, principalmente quando o assunto era religião e foi muito machista várias vezes com a namorada. Confesso que fiquei feliz quando ela resolveu dar um basta nos desmandos dele. Mas não sei se essa foi a intenção do autor ao escrever ele exatamente assim, afinal ele poderia ser qualquer pessoa real que eu e você conhecemos.

A leitura é muito rápida, porque além do livro ser curto, a história envolve de uma maneira que a gente não quer largar o livro sem saber qual será o destino do Pedro. E mesmo o autor tendo usado o personagem para passar várias mensagens reflexivas, isso não tornou a leitura maçante, ela é muito ágil. E o final me surpreendeu. Não o final do personagem, que já esperava mais ou menos aquilo mesmo, me surpreendi com uma revelação que teve nas últimas páginas. E quando a capa, combinou bem com a história. Só me resta indicar o livro. Leia, é uma leitura bem fora do mais do mesmo que tem por ai. Você não vai se arrepender.

Nota: 




26 dezembro 2016

Desafios de 2016

Esse ano eu participei do #IDY2016. Já tinha participado o ano passado e como gostei muito resolvi participar novamente. Mas esse ano eram três opções por mês, mas somente uma era obrigatória. Mas eu consegui ler os três todos os meses.
Vamos relembrar quais foram os livros que eu li?

JANEIRO
Ganhei de um amigo: resenha
Livro de verão: resenha
Livro assustador: resenha


FEVEREIRO:
Livro divertido: resenha
Livro da TBR: resenha
Com minha inicial: resenha


MARÇO:
Com mais de 300 páginas: resenha
Escrito por uma mulher: resenha
Capa feia: resenha


ABRIL:
Comprou pela capa: resenha
Abandonado: resenha
Lançamento: resenha


MAIO:
Prêmio Pulitzer: resenha
Recomendado: resenha
Modinha: resenha


JUNHO:
Nacional: resenha
Proibido: resenha
Capa linda: resenha


JULHO:
Clássico: resenha
Cabe no bolso: resenha
Policial: resenha


AGOSTO:
Livro ilustrado: resenha
Romance: resenha
Livro de trilogia: resenha


SETEMBRO:
Distopia: resenha
Romance de banca: resenha
Colegial: resenha


OUTUBRO:
Suspense: resenha
Chick-lit: resenha:
Relembre a infância: resenha


NOVEMBRO:
Ler em 1 dia: resenha
New Adult: resenha
1 palavra no título: resenha

DEZEMBRO:
Passe no natal: resenha
Crítica ruim: resenha
Número no título: resenha




E também teve uma tag que respondi no começo do ano indicando 16 livros para 2016. Nesse eu fui muito mal. Consegui ler só 9 livros dos 16, os outros vão ter que ficar para o ano que vem hehe.



No ano que vem decidi não participar de nenhum desafio. Minha meta será criar vergonha na cara e ler os livros que estão a séculos parados na estante. Vou tentar ao máximo ler os que estão lá e não comprar mais para não aumentar hehe.




© Blog Prefácio ♥ 2016 - Todos os direitos reservados ♥ Criado por: Taty Salazar || Tecnologia do Blogger. imagem-logo