29 junho 2018

Resenha | Aquele com o Dia dos Namorados - Denise Flaibam


Conto: Aquele com o Dia dos Namorados
Série: Lílian e Gregório e a Segunda Chance
Gênero: Romance
Autora: Denise Flaibam
Páginas: 20
Ano: 2018

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P.S. Corre que está grátis hehe


Sinopse: Lílian quer fazer uma surpresa para Gregório, e precisa dele longe do sobrado para isso. Que melhor maneira de comemorar seu primeiro Dia dos Namorados do que com um presente inesperado?
Claro que, com a garota de ouro da família Garcia, nada é tão simples – e um pequeno acidente pode jogar todos os seus planos no ralo.
Acompanhe essa desventura de Dia dos Namorados e aproveite para matar a saudade dos personagens de Lílian e Gregório e a Segunda Chance!


Resenha:
Estou um pouco atrasada com essa postagem, já que o conto foi lançado no dia dos namorados como um presente para nós, fãs do casal Lílian e Gregório. Mas nunca é tarde para indicar algo tão bom e por isso hoje venho trazer essa dica para vocês leitores do blog.

Aquele com o Dia dos Namorados é um conto do livro Lílian e Gregório e a Segunda Chance que vai mostrar o primeiro dia dos namorados oficial do casal. Quem leu minha resenha aqui, sabe que amei o livro e o casal principal e me derreti com o Gregório. Ele é a personificação do meu ideal de namorado. Nunca quis tanto que um personagem fosse real como quando conheci o Gregório. Ele é incrível, é gentil, carinhoso, está sempre presente e a forma como Lílian o descrevia, me fazia derreter como se fosse eu ali no lugar dela.

E nesse conto não foi diferente, teve uma cena quando ele chega e encontra a surpresa que a Lílian preparou, eu até prendi a respiração quando a Lílian viu ele parado na porta. A cena é maravilhosa e recomendo que vocês leiam para entender o que eu estou falando. Dá até aquela quenturinha no coração.

E apesar de ser romance para todos os lados, é da Lílian que estamos falando, então já se preparem que é claro que alguma coisa vai dar errado. Eu me identifico muito com ela nesse aspecto porque também sempre fui um desastre ambulante. Se tem algo que é totalmente seguro até para uma criança, pode ter certeza que eu vou arrumar um jeito de me machucar hehe.

Também temos uma pequena participação da Mônica e de alguns outros personagens que me encantaram nos outros livros e que prometem muitas histórias ainda pela frente (nem estou cobrando, nem nada, hehe). E voltando ao dia dos namorados, os presentes dos dois foram tão originais, igual a relação deles. Amei! E no final eu só queria que não fosse apenas um conto, mas que tivesse muito mais páginas para eu ler e me derreter com esse casal que já está entre meus favoritos.

Só me resta recomendar não somente o conto, mas o livro da Lílian, da Mônica, da Serafine, da Dylan e todos os outros que ainda não li da Denise e que ainda lerei porque eu amo a escrita dela e tenho certeza de que assim que conhecer, você vai amar também.

Nota:
 







28 junho 2018

Literary Box Vitrine 42 - Abril

A caixinha do mês de abril teve alguns problemas com fornecedores e acabou demorando um pouco para ser enviada. Mas amei tudo o que veio e valeu a pena a espera. Para quem não sabe estou falando da caixinha literária da Vitrine 42. Já comprei outras vezes e sempre veio muito caprichada e a de abril não foi diferente.

O tema que eu escolhi foi Alice no País das Maravilhas e o livro escolhi surpresa. E ganhei brinde extra por ser uma das cinquenta primeiras a comprar a box


Veio essa mochila super pratica e de um tamanho bem razoável, cabe bastante coisa.


Veio um mini livro e esse marcadores muito fofos de tecido.


Marcadores diversos e marcadores da box.


Veio essa caneca maravilhosa e essa mini almofada que foi o brinde dos 50 primeiros.


Boton do tema e um boton brinde de seis meses da box com desconto para o site da loja. 1 Card da Coleção Frases Épicas. E o livro surpresa veio esse da Cressida que já estou doida para ler.


Mais uma vez fui surpreendida pela qualidade dos produtos. A caneca veio muito bem embalada para não correr o risco de quebrar. E só posso dizer que amei tudo e que vou continuar cliente deles.





26 junho 2018

Resenha | Tempestade de Guerra - Victoria Aveyard


Livro: Tempestade de Guerra
Série: A Rainha Vermelha #4
#1 - A Rainha Vermelha
#2 - Espada de Vidro
#3 - A Prisão do Rei
Gênero: Distopia
Autora: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Páginas: 702
Ano: 2018

Contém spoiler dos livros anteriores.

Resenha:
Para quem não sabe do que se trata, na série A Rainha Vermelha vamos conhecer Mare Barrow que vive em um mundo dividido entre prateados e vermelhos. Os de sangue prateado tem poderes, por isso eles governam o mundo. Mas então Mare descobre que mesmo tendo sangue vermelho ela consegue controlar a eletricidade e posteriormente ela descobre que não é a única de sangue vermelho que tem poderes. Mare acaba se juntando a Guarda Escarlate contra o governo prateado que no momento tem na liderança Maven, o príncipe que Mare já confiou mas que se revelou ser um traidor fazendo com que todos prateados se voltassem contra seu próprio irmão, o príncipe Cal que se juntou a Maré e os vermelhos. Então Mare começa a recrutar um exército de vermelho iguais a ela e depois de uma vitória difícil em Corvium, ela é traída novamente, dessa vez por Cal que escolhe a coroa em vez do amor de Mare.

Tempestade de Guerra começa exatamente onde A Prisão do Rei terminou, com Mare de coração partido pela traição de Cal. Mas ela precisa pegar os pedaços e seguir em frente já que eles venceram apenas uma batalha e não a guerra. E para derrubar Maven os vermelhos precisam da ajuda de Cal e seus aliados, mesmo que entre eles esteja a Casa Samos, cujo líder é Volo que se autoproclamou rei de Rift, e um de seus filhos matou o irmão de Mare, Shade. E ainda por cima Mare vai ter que engolir Cal noivo de Evangeline, mesmo sabendo que Evangeline está tão feliz com esse casamento quanto ela. Mas enquanto as Casas planejam somente trocar um rei prateado por outro, colocando Cal no lugar de Maven, os planos da Guarda Escarlate são completamente diferentes. Eles pretendem acabar com a monarquia implantando um governo como o de Montfort, onde vermelhos e prateados são iguais.

Enquanto isso do outro lado dessa guerra temos Maven e sua esposa, Iris Cygnet, a rainha ninfoide. Maven se casou com Iris para garantir uma aliança entre Norta e Lakeland e acabar enfim com a guerra que dura anos, mas volta da batalha de Corvium com o pai de Iris morto. Iris que havia se casado apenas pela imposição do pai, não tem mais nada a temer e além de querer vingança contra os assassinos do seu pai, ela e sua mãe tem outros planos para Lakeland e vai apenas esperar a oportunidade de virar as coisas a seu favor e torce para que alguém acabe com seu querido marido, que se encontra cada dia pior com sua obsessão em recapturar Mare. Mas Maven mesmo estando visivelmente fora de si, ainda mantêm o maior número de pessoas do seu lado da guerra.

"Esse mundo é uma tempestade que ajudei a criar. Todos ajudamos, em maior ou menor proporção. Com passos que não podíamos calcular, por caminhos pelos quais jamais imaginamos caminhar."

O que dizer desse livro? Sabe quando você termina de ler e senta para escrever a resenha e não sabe o que vai escrever para expressar o que sentiu lendo o livro? Depois de acompanhar a série por todo esse tempo e imaginar mil finais diferentes para a série, a autora vem e faz completamente diferente do que você imaginou. Isso é bom ou ruim? Quando li A Rainha Vermelha eu estava em uma ressaca literária e depois de começar e não conseguir avançar na leitura de 5 livros de gêneros diferentes eu peguei A Rainha Vermelha como quem não quer nada e devorei o livro. E nem preciso dizer que amei tudo nele. Nem sei dizer o que gostei mais. Eu tinha lido várias resenhas negativas dele falando que a autora tinha feito uma salada de GOT com A Seleção e outros livros famosos, mas não concordo. Encontrei algo não original, mas que me agradou muito.

Mas depois li o segundo e o terceiro livro e achei que a história em vez de evoluir foi num decrescente. Mas ainda assim eu gostava da história e principalmente da escrita da autora que é viciante e que sabe terminar um livro como ninguém. Sério, os três livros anteriores terminaram de um jeito que fiquei com o coração na mão. Foi cada plot twist de deixar o leitor desesperado pela continuação. Por isso estava ansiosa para saber como a Victoria ia terminar essa história. Mas então o livro foi lançado, o meu não chegava nunca e comecei a ver alguns comentários de algumas pessoas que já tinham lido. E acabei lendo que o final da série era aberto. Eu confesso que tenho pavor de finais abertos, por isso já fiquei com um pé atrás ao iniciar a leitura. Mas então descobri que existem finais abertos e finais abertos escritos por quem sabe o que está fazendo.

A guerra que estava sendo anunciada nos outros livros enfim chegou. Mas temos vários grupos com objetivos diferentes e que se aliam temporariamente para combater o inimigo maior. Entrou aquela de que inimigo do meu inimigo é meu amigo. Temos Cal tentando conquistar o trono que é seu por direito de nascença, temos a Guarda Escarlate, os vermelhos e os sanguenovos lutando por um mundo onde todos tenham os mesmos direitos, temos Iris e seu reino lutando por vingança e para tomar Norta e temos Maven que luta pelo prazer de ver os outros morrerem mesmo hehe. Mas em boa parte do livro temos mais conspirações e reuniões onde vemos as estratégias politicas de cada um sendo colocada em prática, que foi um ponto forte no livro, do que de luta corporal em si. Mas quando elas aconteciam, era um peso no coração, com medo de quem seria a próxima vítima.

Agora quem roubou a cena e posso dizer sem sombra de dúvida, que esse quarto livro da série foi das mulheres. Cada uma delas com seu papel fundamental mexendo os pauzinhos nos bastidores e fazendo os homens cumprirem suas vontades. Mare, Evangeline, Iris, Farley, Anabel, Cenra, todas mulheres fortes que foram fundamentais para o decorrer da história e de como ela terminou. Ou não terminou porque agora vou falar do famoso final aberto. Eu não achei ele aberto, achei que a autora conseguiu fechar muito bem a história, mas como em toda revolução, as coisas demandam tempo e esforço para haver mudanças, por isso não tinha como colocar um ponto final e um viveram felizes para sempre na história. Por isso eu achei que terminou da forma que teria que terminar, com as coisas encaminhadas e gostei muito do final.


Só não gostei da parte romântica da história. Desde o primeiro livro eu me apaixonei pelo Cal, e não consegui gostar de Maven, nem quando se pensava que ele era diferente. Mas ao longo da história fui pegando ranço do Cal. Ele se mostrou um fraco em todos os momentos e covarde em cada decisão que precisava ser tomada. Foi um personagem que enganou muito bem, muito mais que o Maven que desde o principio foi aquilo mesmo. Não gosto do Maven e acho que ele usou muito sua mãe como desculpa, mas pelo menos ele era o que era enquanto Cal não sabia o que queria de verdade e só fazia magoar as pessoas em volta e principalmente a Mare. Infelizmente não acreditei no amor deles e acho que nesse ponto a autora poderia terminar de outro jeito.

Mare me conquistou novamente. Depois dela ter me dado nos nervos no livro anterior, ela voltou a ser aquela garota do primeiro livro que luta por seus ideais e faz o que é preciso. Evangeline foi outra que me surpreendeu e gostei muito do final dela. Iris também veio apara roubar a cena, mas achei que ela poderia ter sido mais aproveitada e com um final diferente. Agora uma pessoa que ficou meio esquecida foi a Cameron. Como a autora colocou ela como porta voz em um dos livros, achei que ela fosse ter mais do que a pequena participação que teve nesse livro. Agora uma coisa que amei no livro foi que enfim, depois de tantas páginas da série a autora resolveu contar a história pelo ponto de vista de vários personagens da série como o Cal e o Maven.

Mas essa resenha já está enorme e se continuar escrevendo vou soltar spoilers. Por isso só me resta indicar o livro e a série. Quem gosta do gênero vai amar. E como cada um é cada um, tenho certeza de que esse livro vai mexer com você, seja para o bem ou não hehe. Quanto a edição, a capa está tão linda quanto as anteriores. Adorei as capas irem mudando os tons para mais escuros ao longo da série, foi acompanhando a evolução da história. Vi muita gente reclamando do material da capa, mas as minhas continuam iguais a quando comprei. Enfim, leiam, mesmo os livros sendo enormes, eu terminei querendo mais hehe.

Nota:






25 junho 2018

#81 | A Estante Aumentou

No mês passado foi meu aniversário e me presentei com alguns livros e também me dei um presente de dia dos namorados hehe. E chegaram alguns livros de Mystery Box e parceria.

A Cinderela comprei de presente de aniversário e a Branca de Neve de dia dos namorados. Amei as duas. E vejam o detalhe do passarinho.


Também me dei de aniversário os três primeiros livros dessa série que eu estava querendo muito.


Esses dois comprei com vales presentes que ganhei respondendo pesquisas. 


Já esses dois vieram na Caixinha Literária de maio do Clube do Livros e Citações. Tempestade de Guerra já terminei e logo tem resenha dele por aqui.


As Filhas da Noiva recebi em parceria com a Harlequin e No Tempo dos feiticeiros veio na Caixinha Literária da Vitrine 42.


O que acharam das minhas aquisições? Estou muito feliz com elas hehe




24 junho 2018

Resenha | Uma Mentira Perfeita - Lisa Scottoline


Livro: Uma Mentira Perfeita
Série: Não
Gênero: Suspense
Autora: Lisa Scottoline
Editora: HarperCollins Brasil
Páginas: 400
Ano: 2018

Resenha:
Chris Brennan acaba de de mudar para Central Valley, na Pensilvânia. Ele veio se candidatar para a vaga de professor substituto de Política Avançada e para a vaga de treinador-assistente de beisebol. Aparentemente ele é o candidato perfeito para as vagas, ele tem um currículo impecável, boa aparência e se porta como um homem de boas maneiras, e sem muito esforço ele consegue o emprego. Mas na verdade tudo sobre ele é uma mentira. Seu currículo é falsificado e, seu nome verdadeiro é Curt Abbott. Ele veio para a cidade com um plano em mente e para realizá-lo ele precisa ter acesso ao time de beisebol. 

Antes de mais nada ele tem que conseguir alugar um caminhão grande o bastante para caber a bomba ANFO. A bomba que tem o poder de matar milhares de pessoas. E ele consegue isso facilmente com um morador local. Mesmo deixando claro que quem vai dirigir o caminhão é um menor de idade. Dando continuidade ao plano, ele precisa virar amigo de um dos garotos, de preferência algum garoto quieto e inseguro e que não tenha uma boa relação com o pai e, se não tiver pai, melhor ainda. Ao comparar a lista de alunos que frequentam as aulas de política avançada com o time de beisebol, Chris chega a três nomes: Raz Sematov, Evan Kostis e Jordan Larking. 

Dos três, Evan parece ser o menos provável a ser escolhido, já que seu pai está vivo. Mas ele é a estrela do time de beisebol, bonito, rico e mimado por sua mãe Mindy, a abelha rainha das mães do time. Raz é a incógnita, parece ser alegre e bem-humorado, mas ele e sua mãe Susan estão de luto pelo adorado pai e marido que acabou de falecer. E Jordan é o mais tímido e reservado e parece ser a melhor escolha já que é filho de Heather, uma mãe solteira que faz de tudo para que seu filho tenha uma chance na vida. Qual dos três amigos será o escolhido? E qual é o plano de Chris, e porque ele precisa de um dos três para conseguir realizá-lo?

Em abril recebi dois livros em parceria com a HarperCollins, esse e A Outra Sra. Parrish. Eu li AOSP primeiro e foi o melhor livro que li até agora do gênero nesse ano, como disse na resenha, e talvez por isso Uma Mentira Perfeita não me empolgou tanto quanto eu achei que empolgaria. Mas isso não quer dizer que o livro não é bom, pelo contrário, ele é muito bom, só não gostei tanto quanto o outro. E outra coisa que me fez não gostar tanto, foi porque a sinopse me prometeu uma coisa e encontrei outra dentro do livro. Esperava um mistério enorme envolvendo o personagem principal e acabei encontrando uma história onde os personagens secundários cresceram tanto que acabaram roubando a cena do protagonista. Mas de novo, não é por isso que o livro não é bom, pelo contrário, foi isso que me fez devorar a história.

Não sei se essa foi sempre a intenção da autora, ou os personagens foram crescendo conforme ela escrevia, mas o certo é que os três alunos e principalmente as mães deles foram os verdadeiros protagonistas da história. E dentre as três ainda destaco a Mindy, que ganhou minha atenção com seu drama familiar e, como os capítulos eram divididos entre as três famílias e o Chris, foi ela quem me fez virar as páginas, porque eu precisava de respostas, assim como ela. E também eu queria saber o que cada uma das famílias, tão diferentes entre si, tinham a ver com o Chris, porque ele precisava dos garotos e, como a autora ia ligar todos os personagens e o time de beisebol.

O grande mistério de quem era o Chris eu acabei matando logo no começo, acho que quem é acostumado a ler livros do gênero já vai desconfiar de algo parecido, mas o resto da história foi uma verdadeira incógnita. E as paginas finais me deixaram tensa. E confesso que precisei ler o final antes porque não me aguentei. Por isso tudo recomendo o livro. E com certeza vou querer ler outros livros da autora. A edição da HarperCollins está muito bem feita e a capa combina com os livros do gênero. Se você gosta de livros de suspense com bastante ação, esse é um livro para você.

Nota:






22 junho 2018

#14 | Eu Quero!

Esse mês não teve muitos lançamentos que me interessaram. Mas choveu romance de época na lista hehe.

Baseado na história O Patinho Feio, esse é o terceiro volume da série Contos de Fadas.
Como ela ousa achar que ele a ama, quando Londres inteira a chama de Duquesa Feia?
Theodora Saxby é a última mulher com quem se poderia esperar que o lindo James Ryburn, herdeiro do ducado de Ashbrook, se casasse. Mas depois de um pedido romântico feito na frente do próprio príncipe, até a realista Theo se convence de que o futuro duque está apaixonado.
Ainda assim, os tablóides dizem que a união não durará mais do que seis meses.
Em seu íntimo, Theo acredita que os dois ficarão juntos para sempre… até que ela descobre que o que James desejava não era seu amor, mas seu dote.
E a sociedade, que primeiro se chocou com seu casamento, se escandaliza com sua separação.
Agora James precisará enfrentar a batalha de sua vida para convencer Theo que ele amava a patinha feia antes que ela se transformasse em cisne. E Theo logo descobrirá que, para um homem com alma de pirata, vale tudo no amor – e na guerra.

Eu amei Quando a Bela Domou a Fera, mas me decepcionei com Um Beijo a Meia-Noite. Mas estou confiante que esse vai superar as expectativas hehe.


Aos dezesseis anos, Brianna Hamilton fugiu da Inglaterra para a Escócia, abandonando sua família e as obrigações como herdeira de um duque. Em meio aos prados escoceses, a jovem encontrou refúgio e descobriu mais sobre a mulher que desejava ser. Mas, onze anos após a fuga, uma dolorosa verdade fará com que ela deseje nunca ter partido.
Voltar será como relembrar o passado, a fuga, o medo e as escolhas que precisou fazer. E, enquanto luta para reconquistar seu lugar junto à família, Brianna precisará superar Desmond Hunter, melhor amigo e primeiro amor, que anos atrás ela escolheu deixar para trás.
Volte para mim é um romance arrebatador sobre recomeços, sentir-se inteira e, acima de tudo, confiar no amor.



Fiquei interessada nesse livro desde que vi a Paola falando sobre ele, e como amo o gênero é claro que entrou para a lista.


Há mais do que competição em uma caça ao tesouro.
Ruth Wright encontrou o amor e o escândalo em uma tarde. Temendo um casamento por obrigação, ela termina seu envolvimento com Huntley em uma desavença que mudará suas vidas.
Graham Courtin, Lorde Huntley, nunca se arrependeu daquele beijo, mas aceitou uma amizade, achando que a vida o libertaria de seus sentimentos por Ruth.
Porém, ambos se enganaram e, a cada reencontro, fica mais difícil se afastar.
Agora, a única opção de Ruth é se rebelar para se salvar de um destino infeliz. E Graham a guiará pelo caminho da rebeldia, que os levará a mais escândalos e decisões difíceis. Mas essa pode ser a última chance de corrigirem o passado e viverem o amor que guardam um pelo outro.

Apesar de não ter lido os dois livros anteriores, eu quero muito ler esse. Amei um romance de época que li da autora e agora quero ler todos os livros dela do gênero hehe

De uma forma divertida, Sophie Kinsella nos mostra que as pessoas que mais conhecemos são aquelas que também mais podem nos surpreender.
Juntos há dez anos, Sylvie e Dan compartilham todas as características de uma vida feliz: uma bela casa, bons empregos, duas filhas lindas, além de um relacionamento tão simbiótico que eles nem chegam a completar suas frases – um sempre termina a fala do outro.
No entanto, quando os dois vão ao médico um dia, ouvem que sua saúde é tão boa que provavelmente vão viver mais uns 68 anos juntos... e é aí que o pânico se instala. Eles nunca imaginaram que o “até que a morte nos separe” pudesse significar sete décadas de convivência. Em nome da sobrevivência do casamento, eles rapidamente bolam um plano para manter acesa a chama da paixão: de um jeito criativo e dinâmico, passam a fazer pequenas surpresas mútuas, a fim de que seus anos (extras) juntos nunca se tornem um tédio.
Porém, assim que o Projeto Surpresa é colocado em prática, contratempos acontecem e segredos vêm à tona, o que ameaça sua relação aparentemente inabalável. Quando um escândalo do passado é revelado e algumas importantes verdades não ditas são questionadas, os dois – que antes tinhas certeza de se conhecerem melhor do que ninguém – começam a se perguntar: Quem é essa pessoa de verdade?...”.
Um livro espirituoso e emocionante que esmiúça os meandros do casamento e que demonstra como aqueles que amamos e achamos que conhecemos muito bem são os que mais podem nos surpreender.

Esse está na lista só por ser da Sophie. Eu amo os livros dela. E gostei da capa e da sinopse, por isso é claro que quero ler.

E sua lista de desejados do mês, como ficou?



21 junho 2018

Resenha | As Filhas da Noiva - Susan Mallery


Livro: As Filhas da Noiva
Série: Não
Gênero: Chick-Lit
Autora: Susan Mallery
Editora: Harlequin Books
Páginas: 352
Ano: 2018

 Resenha:
Maggie Watson ficou viúva muito cedo e seu falecido marido a deixou com um negócio que ela não sabia gerir e três filhas pequenas para criar. Não foi preciso muito tempo para que elas perdessem tudo, inclusive a casa onde elas moravam e elas só sobreviveram graças a ajuda de Joyce, dona do Hotel Los Lobos. Com a correria do dia a dia, Maggie nunca teve nem tempo para pensar em si mesma e depois que o tempo foi passando ninguém imaginou que ela ainda tivesse a vontade de se casar novamente. Mas surpreendendo a todos, inclusive suas filhas, depois de quase 24 anos de viuvez, Maggie se decidiu pelo casamento e suas filhas ficaram encarregadas dos preparativos tanto da festa de noivado, como do casamento.
 
Rachel tinha 9 anos quando seu pai faleceu e precisou amadurecer muito rápido para ajudar sua mãe a criar as outras meninas. Rachel se apaixonou no ensino médio por Greg, o capitão do time de futebol e casou-se com ele. Mas prestes a completar 10 anos de casada ela descobriu que estava sendo traída e colocou um ponto final no casamento. Hoje aos 33 anos sua vida é cuidar de seu filho Josh de 11 anos e trabalhar para pagar as contas. Rachel trabalha no salão de beleza do Hotel Los Lobos e vê as garotas saindo de lá deslumbrada com um ou outro homem. Mas depois do que aconteceu com Greg, ela não acredita mais no amor. 

Quem também trabalha no Hotel Los Lobos é Courtney, a filha caçula que era apenas um bebê quando seu pai faleceu. Hoje aos vinte sete anos, Courtney trabalha como camareira, mas faz de tudo um pouco no hotel. Ela não vê a hora de se formar na faculdade, ela começou a estudar um pouco mais tarde por causa de um déficit de aprendizagem, arrumar um bom emprego e se estabilizar na vida e só então ela pensa em encontrar sua cara metade. E ninguém vai fazer Courtney desistir dessa ideia, nem Quinn Yates, o neto gato da sua patroa. Mesmo que Joyce tente dar uma de cupido entre os dois.

Siena, a filha do meio, está prestes a completar 30 anos. Ela é a coordenadora de doações da Helping Store, uma loja que reverte todo seu lucro e o dinheiro arrecadado com doações para um abrigo de vítimas de violência doméstica. Siena namora David a algum tempo e todos esperam que eles se casem. Mas Siena não tem certeza se encontrou o cara certo.

E não se sabe se é o casamento, mas a vida de todas parece ter tomado um rumo bem diferente do que elas imaginavam. Courtney se vê envolvida com Quinn, Siena se vê noiva de David, que acaba fazendo o pedido no dia do noivado da sua mãe e ela aceita para não estragar a festa, e Rachel não sabe o que fazer porque Greg parece querer retomar o casamento e ela ainda é completamente apaixonada por ele. E para seguir em frente com suas vidas, elas terão que voltar no momento em que as coisas começaram a dar erradas, a morte de seu pai.

Quando peguei o livro para ler e vi essa capa, achei que fosse encontrar um chick-lit, no máximo um romance bem levinho. Mas apesar de ter algumas partes bem engraçadas, a história está muito mais para o drama do que para a comédia. Fui enganada pela capa. Capa aliás que eu amei. Eu tenho um fraco por capas com vestido, e se tiver vestido de noiva então, já me ganha só pela capa. Mas infelizmente tenho que citar que apesar da capa maravilhosa, e da contra guarda linda, encontrei alguns errinhos bobos. Inclusive fiquei na dúvida sobre o nome do filho da Rachel que por várias vezes é chamado de John no começo do livro e depois de Josh o restante da história. Mas isso não atrapalha a história linda que encontrei no livro.

Temos aqui três protagonistas fortes, a Rachel, A Siena e a Courtney, Mas também tem outras mulheres que chamam muita a atenção e que também contaram sua história, como a Maggie e a Joyce. Mas quem domina a história mesmo é a Courtney. A narrativa em terceira pessoa segue ela a maior parte do tempo. E não podia deixar de ser porque ela é a mais carismática e também é a que passa pelo maior drama da história. Courtney além de ter um déficit de aprendizagem que sua mãe não percebeu, ela é muito alta. Agora imagine uma garota que já é alta demais em uma sala com outras garotas dois anos mais nova. Eu me identifiquei muito com ela porque sempre fui a mais alta, não só da classe, mas da escola, então sei o que ela passou. Sei o que é andar encurvada e sentar toda torta para parecer ser mais baixa.

Por isso assim que pode Courtney deixou a escola, para desgosto e desprezo da sua família. E quando voltou a estudar fez questão de esconder isso de todos. Eu não fui com a cara da Siena e da Maggie por causa disso. Elas insistiam em menosprezar o cargo de camareira e só mudaram a forma de tratar a Courtney depois que descobriram que ela fazia faculdade e não ia ser camareira o resto da vida. E a mãe ainda se achou no direito de ficar ofendida quando descobriu que Courtney estava estudando. Achei uma falta de respeito com a categoria, já que todo emprego é digno e apesar da faculdade ajudar muito, não é garantia de emprego melhor para ninguém. E não é só a parte do emprego, as duas diziam a todo momento que podiam, que Courtney não era capaz. E no fim foi ela que organizou tudo, até as loucuras da mãe com relação ao casamento. 

Rachel também foi um personagem que gostei muito. Odeio traição e num primeiro momento entendi sua atitude porque é uma coisa que não perdoo. Mas aqui no caso deles a traição foi só a gota que fez o copo transbordar. De maneira nenhuma estou defendendo traição, mas independente dela, o casamento já tinha ido pro buraco faz tempo. Rachel por ter virado adulta com nove anos acabou se tornando uma controladora. Ela não sabe pedir ajuda e acha que tem que fazer tudo sozinha para as coisas saírem direito. Até ai tudo bem, o problema é que depois ela se coloca no papel da vítima coitada que ninguém ajuda. Por isso mesmo com a traição, eu torci para que eles voltassem porque era nítido que Greg estava arrependido e só tinha olhos para ela.

Já Siena como disse antes, eu não gostei por causa desse ar de sou melhor que minha irmã. Fisicamente ela é a mais bonita, mas também tem problemas para manter um relacionamento por falta de confiança. No final até que gostei dela, mas fiquei o livro tido querendo dar um soco nela. A mãe também. Entendo o que ela passou, deve ter sido uma barra ficar viúva com três crianças e não entender nada de negócios. Mas não perceber que uma das filhas repetiu dois anos na escola, é demais e ainda depois ficar menosprezando ela por não ser tão inteligente quanto as irmãs. Me deu nervoso. 

E não posso deixar de citar o Quinn. Que homem. Acho que toda mulher precisa de um desses. Um homem que te incentiva, que te faz se enxergar linda e que na hora do vamos ver pergunta como você gosta. É pra casar. Enfim foi um livro que amei ler. Por isso indico para quem gosta de um bom livro de romance com drama e para quem gosta de livros que falem sobre família.

Nota:






20 junho 2018

Tag | Copa de Livros


E estamos em mais uma Copa do Mundo. Sei que tem muita gente que não liga para futebol, mas eu gosto. E mesmo não estando muito animada para assistir esse ano, resolvi responder essa tag que na verdade já tinha respondido na copa passada, mas como não achei nada melhor vamos nessa mesmo hehe. Vou responder com livros que li nesse ano.


1) Escolha livros na sua estante que represente as cores da bandeira brasileira

Verde|Amarelo|Azul|Branco




2) Festa da Abertura

É dia de festa, a alegria contagia a multidão e o clima descontraido deixa tudo mais leve. Com isso em mente indique um livro leve e divertido pra entrar no clima da festa.


Sol em Júpiter foi um livro que ri bastante com as aventuras da protagonista. E é um romance bem leve que deve agradar a todos.

3) Jogo de Estreia

É dia de estreia. Nervos à flor da pele. Você já estourou a pipoca, pegou o guaraná geladinho e o jogo nada de começar. A ansiedade já está atingindo o grau de máximo em sua escala. Quem é louco por livros também fica ansioso. Então me diga, qual é ou foi o lançamento mais aguardado por você em 2018?


Esse ano teve ótimos lançamentos e tem muitos ainda por vir. Mas um que eu estava muito ansiosa era Tempestade de Guerra. Estou na metade dele e estou amando.

4) Narrador "Cala o Boca Galvão", o famoso pé no saco

Chegou o grande dia, porém o narrador do jogo é um porre. Quem nunca se deparou com uma narrativa arrastada e difícil de digerir? Qual foi o livro que tinha tudo pra ser cinco estrelas, porém a narrativa se tornou um problema?


Eu expliquei na resenha porque acabei não gostando desse livro. É uma pena porque a capa é tão linda hehe.

5) Eliminados na primeira fase

Acabou a primeira fase e algumas seleções dão adeus ao sonho da Taça. Nem sempre um livro ou uma série nos convence logo nas primeiras páginas, qual foi o livro, ou série que você desistiu de ler ou abandonou a leitura logo no início.


Nunca abandonei um livro, mas esse foi muito dificil de terminar e não pretendo ler os outros da série.

6) O artilheiro da Copa

O jogador que marca mais gols na copa é considerado o artilheiro. O mundo literário também possui seus artilheiros, autores que batem um bolão em todos seus lançamentos. Qual é o autor que está batendo um bolão em sua opinião?


Tem tantos autores maravilhosos que poderiam estar aqui, mas resolvi escolher a Layla porque é uma autora que tenho amado tudo que venho lendo dela.

7) A Zebra da Copa

Futebol é uma caixinha de surpresas, e alguns resultados inesperados são considerados como "zebra". Isso aconteceu em 1986 onde a seleção da Argentina mesmo com o Maradona em campo foi surpreendida pela seleção de Camarões, e perdeu o jogo por 1 a 0. No mundo literário sempre nos surpreendemos também. Qual foi o livro que você não dava muita bola que acabou ganhando seu coração?


A trilogia toda na verdade foi uma grande surpresa. Eu achava que ia gostar por ser de contos de fadas e ter princesas, mas achei que ia ser só mais uma história. E acabei apaixonada pela trilogia.

8) A Grande Final

Duas grandes equipes se destacaram, lutaram e chegaram a final. Porém somente um capitão vai poder levantar a taça e gritar é campeão. Ao segundo colocado cabe amagar a tristeza da derrota. Para simbolizar a tristeza, escolha um livro que te fez chorar ou te emocionou muito. E para finalizar a tag, escolha o melhor livro lido em 2018.



Aqui só vou colocar o livro que me emocionou porque o melhor ainda não terminou o ano e também não consegui escolher entre os que eu já li hehe. Extraordinário foi um livro que me fez ter um turbilhão de sentimentos, por isso escolhi ele.

Não vou indicar ninguém para responder, mas quem quiser fique à vontade.





18 junho 2018

Resenha | Infelizes Para Sempre - Soman Chainani


Livro: Infelizes Para Sempre
Série: A Escola do Bem e do Mal #3
#1 - A Escola do Bem e do Mal
#2 - Um Mundo Sem Princípes
Gênero: Fantasia
Autor: Soman Chainani
Editora: Gutenberg
Páginas: 416
Ano: 2016

Por ser uma trilogia, contêm spoilers dos livros anteriores.

Resenha:
Em A Escola do Bem e do Mal conhecemos Sophie e Agatha, duas garotas que viviam no povoado de Gavaldon e que descobriram que a maldição que rondava o povoado era verdadeira. Elas foram levadas do povoado e foram parar na Escola do Bem e do Mal onde começaram a viver seu conto de fadas, Agatha como princesa e Sophie como a bruxa do mal. Mas Agatha acreditava em Sophie e escolheu a amizade dela em vez do amor do príncipe Tedros. Com essa escolha a maldição foi quebrada e as duas voltaram para casa. Só que ao escolher Sophie, Agatha acabou mudando as regras e todas as garotas não queriam mais saber dos seus príncipes, o que levou a uma guerra entre as Meninas e os Meninos. Só que nenhuma das duas garotas estavam felizes no povoado e acabaram retornando para a escola no meio da confusão onde Agatha teve certeza de que seu final feliz era com Tedros e Sophie acabou ressuscitando o Diretor da Escola com um beijo. 

Ele voltou no corpo de um belo rapaz, mas sua essência era a mesma e seu primeiro ato foi mandar Agatha embora e ao pedir a ajuda de Sophie, ela fez uma escolha diferente da de Agatha e acabou ficando com o novo diretor e Agatha foi parar em Gavaldon junto com Tedros. Mas só foi Agatha desaparecer para Sophie se arrepender de sua escolha e quando o Diretor fez o pedido, Sophie recusou. Três semanas depois, Sophie ainda não conseguiu aceitar o anel que lhe é oferecido todas as manhãs. Mas por causa da sua recusa algo parece estar muito errado. O Sol parece estar enfraquecendo um pouco mais a cada dia e o Storian permanece parado sobre o livro aberto se recusando a começar uma nova história, como se a história dela ainda não tivesse terminado. Sophie então aceita se casar com o Diretor, que depois de muita insistência de Sophie, diz se chamar Rafal. Mas o Storian não se move, sinal de que não é só com Sophie que as coisas não andam bem. E eles estão certos. 

Quando Agatha e Tedros chegaram em Gavaldon, Tedros estava quase morto pelo ferimento causado pelo Diretor. E assim que chegam Agatha descobre que ela está sendo procurada como bruxa junto com Sophie pelos anciões e por isso ela e Tedros não podem sair de dentro de casa. E dia após dia o que eles fazem é brigar, a ponto deles começarem a duvidar do que sentem um pelo outro. Até que Tedros decide que eles precisam voltar porque enquanto o vilão estiver vivo, eles não terão seu final feliz. E é bem a tempo deles fugirem dos anciões que quase conseguem queimar os dois na fogueira, mas eles conseguem fugir com a ajuda da mãe da Agatha, que se revela como uma bruxa de verdade. E ao chegar na Escola eles encontram as coisas a beira do caos. Os vilões dos contos que estavam mortos, voltaram a vida e estão matando os heróis de seus contos. Agora Agatha e Tedros tem que convencer Sophie a dar as costas para seu final feliz matando o Diretor da Escola, ou o mundo como todos conhecem, deixará de existir.

"Eu n-não posso... Eu só quero ser feliz! Por que tenho que matar alguém?"
"Porque esse é o seu livro de história. Seu e da Agatha." respondeu Lady Lesso. "Por isso que o Storian ainda tem que concluí-la. Ele está esperando que você faça sua escolha entre quem vive no Fim: sua melhor amiga ou seu verdadeiro amor. O Bem ou o Mal."

Confesso que quando comecei a ler A Escola do Bem e do Mal, eu achei que fosse gostar, porque sou fã dos contos de fadas e essa história tinha uma premissa muito interessante para quem gosta de contos, príncipes e princesas. Mas ainda assim achei que fosse algo mais voltado para um publico mais jovem e que fosse ser uma história meio superficial. Mas não é que adorei o primeiro livro, achei o segundo maravilho e o terceiro foi espetacular. O autor começou como quem não quer nada e a história cresceu tanto que acho que nem ele esperava que fosse terminar assim. Minto, porque ele já sabia como ia terminar sim já que nesse ultimo livro todas as pontas soltas se juntam, até aquelas que nem o leitor, eu no caso, tinha imaginado que teria alguma coisa a ver com a história.


Teve coisas que  no primeiro eu pensei: "ah, legal, mas é claro que isso tinha que ser assim", no segundo livro desconfiei de que tinha algo mais, e no terceiro acabou sendo o ponto que ligava tudo e que dava origem a essa história maravilhosa. Eu fiquei besta com o tanto de coisas que eu tinha deixado passar e teve várias perguntas que eu não me fiz e ele respondeu nesse terceiro livro. Então fica a dica para quem vai ler a trilogia, pense em cada ação, cada pessoa, cada detalhe, tudo, porque no final até uma virgula vai ser relevante para juntar as peças e montar o quebra cabeça que o autor criou ao trazer a história da Sophie e da Agatha e de todos os outros que passaram por essas páginas ao longo deses três livros. Três por enquanto porque já vi que ele começou uma nova trilogia nesse mesmo mundo e é claro que já estou torcendo para vir para cá.

Eu como fã de contos de fadas me deliciei nesse terceiro livro porque temos vários personagens famosos dando as caras por aqui. Tem o Merlin, a Cinderela, João e Maria, Pinóquio, Peter Pan e por ai vai e também seus algozes que voltaram a vida para matar os heróis. E o mais legal é que eles estão velhos e ri muito das cenas onde eles interagem com os novos heróis. Outros personagens que vem roubando a cena desde o primeiro livro e merecem menção, são o coven das garotas Nuncas, a Hester, a Dot e a Anadil e também o Hort, que desde o primeiro livro adora o chão que a Sophie pisa. Desde o primeiro livro eles tem se destacado e nesse não foi diferente. Sophie, Agatha e Tedros não teriam feito metade do que fizeram se esses personagens que me conquistaram não tivessem servido de apoio e por várias vezes salvado a vida dos nossos heróis.

E eu que não suporto triângulo amoroso me vi envolvida em um durante toda a história. Sophie ama Tedros que ama Agatha que ama os dois. Desde o primeiro livro a escolha de quem fica com quem tem movido a história e as escolas. A cada decisão das meninas ou da Agatha no caso, as coisas mudam na Escola do Bem e do Mal. E foi um prazer acompanhar esses três desde o primeiro livro. Agatha com seu medo de não ser boa o suficiente para estar em uma escola de princesas e futuramente de não estar a altura do papel de rainha. Tedros que usa sua beleza como um escudo já que ele morre de medo de ser traído como aconteceu com seu pai, o rei Arthur. E Sophie em sua luta interna para ser do bem, mesmo quando tudo e todos apontavam que isso era impossível. São personagens inesquecíveis que amei e odeie ao longo dos livros e que me fizeram terminar o livro com lágrimas nos olhos.


E uma coisa que não posso deixar de falar, que foi a forma como o autor mostrou sobre a felicidade. O objetivo dos personagens, principalmente das garotas, era encontrar seu par para finalmente poder ser feliz. E o autor mostrou muito bem como isso é impossível. Agatha primeiro colocou suas expectativas na amizade de Sophie, mas isso não bastou. Depois escolheu Tedros, mas nem assim ela ficou feliz. E Sophie queria tanto ter alguém para ser feliz que chegou ao ponto de ficar com o vilão da história, só para dizer que tinha alguém que a amava. E não é que isso acontece e muito hoje em dia?  Conheço muita gente que namora qualquer um só para não estar sozinho e muitos outros que acham que a outra pessoa tem que ser responsável por sua felicidade. Enquanto colocarmos nossa esperança de felicidade em outra pessoa, sempre vamos nos frustar e achar algum motivo para ser infeliz.

E para terminar já que essa resenha está enorme, só me resta indicar o livro para todos. Vi nos comentários das resenhas dos livros 1 e 2 algumas pessoas falando sobre o livro ser mais infantil. Não se engane, a história é para todos os públicos. Se você que lê minhas resenhas se identifica com meu gosto literário, vá por mim e leia o livro. Eu amei a trilogia e se tivesse como dar uma nota maior de cinco no skoob com certeza eu daria. E além de uma história maravilhosa, ainda temos um excelente trabalho da editora, com capas magnificas e uma diagramação perfeita. E tem várias ilustrações de personagens e de algumas cenas marcantes da história. Por isso vale muito a pena ter e ler os livros.

Nota:







16 junho 2018

Lançamentos Grupo Autêntica

"Eu, Magda Ritter, conheci Hitler.
Eu era uma das quinze mulheres que provavam sua comida, pois o Fürher era obcecado com a possibilidade de ser envenenado pelos Aliados ou por traidores dentro de seu círculo pessoal.
Ninguém, exceto meu marido, sabe o que eu fiz.
Nunca falei sobre isso. Eu não podia falar… Mas os segredos que guardei por tantos anos precisam ser revelados.
Às vezes, a verdade me oprime e me apavora. É como uma queda sem fim em um poço fundo e escuro. Mas, ao escrever minha história, descobri muito sobre mim mesma e sobre a humanidade. E também sobre a crueldade dos homens que fazem leis para se adequarem aos seus próprios interesses.
Eu conheci Hitler… E minha história precisa ser contada.”
Unindo a história e a ficção, Um Banquete Para Hitler mostra os extremos de privilégio e opressão sob a ditadura do Fürher, expondo os dilemas morais da guerra em uma história emocionante, cheia de atos de extraordinária coragem em busca de segurança, liberdade e, finalmente, vingança.

Laurence Rees passou 25 anos entrevistando os sobreviventes do Holocausto e os responsáveis pelo Terceiro Reich e seus horrores. Nesta história arrebatadora, ele combina esses testemunhos com as pesquisas acadêmicas mais recentes para investigar o que tornou possível o maior crime da história. Rees argumenta que, apesar de o ódio aos judeus estar no epicentro do pensamento nazista, não podemos entender o Holocausto por completo sem considerar os planos de matarem também milhões de não judeus. Ele também revela que não houve um roteiro específico para o Holocausto. Em vez disso, os acontecimentos foram se agravando um após o outro, até culminar no horror completo. Apesar de Hitler ser o principal responsável pelo que aconteceu, a culpa é coletiva, Rees nos lembra, e os efeitos permanecem.
O Holocausto: Uma nova história é um relato acessível, mas rigoroso desse crime horrendo. Com uma narrativa cronológica e intensa, esta é uma exposição categórica do momento mais sombrio da humanidade.

Os discursos do método histórico e as diferentes maneiras de escrever a história digamos, para simplificar as “escolas” sucessivas ou concorrentes: é disso que trata este livro. Sua ambição é, acima de tudo pedagógica: os autores expõem, de modo claro e sintético, a evolução da produção histórica da Idade Média aos anos 1980 Esse estudo não se limita, portanto, a uma bibliografia: discute as principais aborda gens (a prática) e as principais teorias (a epistemologia) da historiografia. O leitor encontrará aqui o que é preciso saber sobre a escola dos Annales e a Nouvelle Histoire sobre as relações de Clio com o marxismo e o estruturalismo, e sobre autores incontroversos que forneceram balizas importantes para a reflexão crítica contemporânea (Henri-Irénée Marrou, Paul Veyne, Miche de Certeau, entre outros).

O presente volume reúne textos de Freud que abordam algumas das ideias mais controversas da psicanálise – tais como a hipótese da bissexualidade originária, os complexos de Édipo e de castração, a sexualidade infantil, o primado do falo e a inveja do pênis. Completam a coletânea uma dezena de cartas de Freud sobre a bissexualidade inerente ao ser humano e uma comovente carta em resposta a uma anônima mãe americana preocupada com a homossexualidade de seu filho. Não por acaso, alguns desses textos causaram escândalo, e nunca deixaram de fazê-lo. Por um lado, a moral sexual civilizada, o establishment científico e certos valores da família burguesa ficaram fortemente incomodados e até mesmo ofendidos pelas ideias psicanalíticas acerca da sexualidade infantil, da disposição bissexual inerente ao ser humano ou pela clivagem entre posição anatômica e posição sexual; por outro lado, outros viram justamente o contrário: a continuação de uma lógica binária da sexualidade, o prolongamento do patriarcado ou a hipóstase do falocentrismo. Essa polarização da recepção mostra, por si só, a complexidade das posições freudianas, que exige uma leitura cuidadosa e sutil. Tal leitura é favorecida, nesta edição, pelo acréscimo de alentadas notas editoriais que contextualizam cada texto, de uma introdução histórica abrangente e de um posfácio de Maria Rita Kehl sobre “Freud e as mulheres”.

Segundo Carlos Heitor Cony, “A chuva imóvel marca o melhor momento da obra de seu autor. E mais: é um livro que honra toda a literatura brasileira”. Aqui somos apresentados aos conflitos existenciais de André Medeiros, à relação quase incestuosa com sua irmã gêmea Andréa, às indagações profundas acerca de si mesmo e da impossibilidade de (sobre)viver em um mundo repleto de contradições. Neste relato ao mesmo tempo melancólico e furioso, o humor nonsense – presente desde A lua vem da Ásia – assume uma configuração mais densa e anárquica, sem nunca deixar, porém, de refletir o estilo marcante de Campos de Carvalho.

Este livro pretende desenvolver o potencial das epistemologias do Sul no domínio das teorias e das práticas democráticas. Parte das seguintes perguntas: terá o capitalismo derrotado de vez a democracia representativa? Como pode ser analisada a teoria democrática à luz das epistemologias do Sul? Que inovações traz o Sul global para a teoria democrática? Qual o contributo das plurinacionalidades e da interculturalidade para a teoria democrática? Ao longo de seus vários capítulos, escritos por estudiosos de diversos países, aprofundam-se as ideias de demodiversidade e de democracia de alta intensidade, procurando novas articulações entre a democracia representativa e a democracia participativa e, em certos contextos, entre ambas e outras formas de deliberação democrática, como, por exemplo, a democracia comunitária própria das comunidades indígenas e camponesas de África, América Latina e Ásia.

Em 1790, já consagrado como dramaturgo e poeta, mas gravemente doente aos 30 anos de idade, Friedrich Schiller abandonou suas atividades artísticas e se dedicou à teoria estética. Ao longo de quatro anos, ele escreveu uma série de ensaios que culminaram na publicação de Sobre a educação estética do homem em uma série de cartas (1794) e Poesia ingênua e sentimental (1795). Depois, ele voltou à dramaturgia e escreveu as peças que são consideradas suas obras primas, como Maria Stuart (1800) e Guilherme Tell (1804). Caso raro de um artista de grande talento e também dotado de profundo espírito filosófico, Schiller escreveu seus ensaios sob o impacto da leitura da Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant (1790). Os quatro textos traduzidos neste livro – “Sobre o fundamento do deleite com os objetos trágicos”, “Sobre a arte trágica”, “Sobre o patético” e “Observações dispersas sobre diversos objetos estéticos” – desenvolvem duas vertentes do pensamento do autor: o propósito de repensar a poética da tragédia, herdada da tradição aristotélica, combina-se de modo original com o objetivo de investigar filosoficamente, com base em Kant, não só a arte e o belo, como também a relação entre arte e moralidade.

“Sobre a arte poética é, sem dúvida, o mais interdisciplinar dos textos aristotélicos. A obra permanece sendo ao mesmo tempo uma luz – pela precisão de suas observações e pelo alcance de suas propostas – e um enigma – pela concisão de seu estilo e pela variedade de opções interpretativas. A tradução de Antonio Mattoso e Antônio Queirós Campos é marcada pela atenção à letra e à sintaxe do texto grego. Soma-se a ela o cuidado da edição em brindar o público com um texto Bilíngue, um aparato crítico cuidadoso, além de um prefácio, uma introdução e um comentário especializados. É um trabalho rigoroso e imprescindível ao leitor-pesquisador, uma versão da obra aristotélica que definitivamente faz jus ao seu renome, porque convida o leitor a participar ativamente – enquanto intérprete – dessa empreitada que a leitura da Poética jamais deixará de ser.”
Luisa Severo Buarque de Holanda

Você sabe mesmo o que é IoT? E qual o impacto dessa tecnologia no seu negócio?
IoT ainda é um tema sobre o qual a maioria dos executivos de negócios não se sente confortável para discutir e tomar decisões.
Em IoT: Como usar a internet das coisas para alavancar seus negócios, Bruce Sinclair, uma das maiores autoridades mundiais nesse tema, apresenta uma perspectiva de negócios para um assunto quase sempre restrito aos profissionais de tecnologia.
Este livro fornece uma visão detalhada da IoT e de que forma ela está transformando a maneira como consumidores e empresas adquirem e usam os produtos. Bruce analisa como a IoT vai impactar praticamente todas as cadeias de valor e o que você pode (e deve) fazer a respeito.
IoT não é mais uma nova tendência ou modismo. É uma realidade que se impõe e, mais dia ou menos dia, vai chegar ao seu negócio ou setor.
Muito além da tecnologia, a IoT é uma questão eminentemente estratégica e, portanto, assunto a ser pautado na agenda de qualquer dirigente ou gestor que não queira ser surpreendido pela concorrência ou por novos modelos de negócios disruptivos.
Além de conhecimento, esse livro te dará a segurança necessária para aprofundar a discussão sobre IoT na sua organização e como usá-la para alavancar seus negócios.




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